A Realidade Virtual
Realidade
Virtual
Cultura Digital
Mentalidade Eletrônica
1. Modernismo e pós-Modernidade
Desafios para a Educação atual
Os séculos XIX-XX de nossa era foram marcados por idéias e ideais, símbolos e imagens, valores e ideologias que se caracterizaram por apresentar à sociedade moderna um mundo baseado na estabilidade, nas verdades objetivas, em identidades estáticas e absolutas, em regras inalteráveis e permanentes, em leis eternas, em certezas consagradas pela moral clássica onde os conhecimentos eram constantes, definidos por sua fundamentação estável, a qual não podia ser alterada ou modificada pelo tempo ou pela história, contudo devia cristalizar-se em modelos imutáveis e em paradigmas atemporais, sem compromissos com a mudança da vida temporal e histórica, com todo o direito de ignorar as intemperanças e as instabilidades da experiência real cotidiana, o que, ao contrário do período modernista, identifica a pós-modernidade em que sobressaem teorias circunstanciais, as situações individuais e relativas, o ceticismo dos conhecimentos e o niilismo de uma vida vazia cujo conteúdo é o nada existencial e a inconstância espiritual, o apelo ao imediato, ao que é fútil e descartável, princípios que certamente se originaram com a filosofia capitalista e seus conceitos de mercado e mercadoria, transformando pois então a sociedade e seus grupos, indivíduos e comunidades em objetos de exploração econômica, ou coisa de uso financeiro, elementos de troca, tornando o cotidiano dessas pessoas tremendamente coisificado, elevando assim a vacuidade da vida, o vazio do ser e a ausência da realidade do nada físico, mental e espiritual como realidades comuns ao convívio diário dessas sociedades do século XXI, fazendo com que o discurso da ciência e da tecnologia, do momento digital e virtual ora atravessado, a história dos homens e das mulheres, a filosofia de vida de todos e cada um, assim como a arte e a religião, a moral e seus costumes e tradições se voltassem portanto para um universo cultural, social e político, econômico e financeiro, em que predominavam os valores da alteridade, da mutabilidade, da turbulência mental, do descontrole emocional, do desequilíbrio da mente e da falta de domínio sobre si mesmo, fruto, efeito e conseqüência de uma realidade cotidiana confusa e complicada, incerta e indiferente, insensível e inconstante, situacional e circunstancial, imediata e instantânea, individualista e cética, relativista e niilista, indefinida e indeterminada, tal logo as propriedades teóricas e concretas da natureza pós-modernista.
Para a educação em geral, o professor em sala de aula, a docência presencial e on-line, os agentes pedagógicos responsáveis pela gestão escolar, os profissionais do ensino como um todo, tal conjunto de ideologias modernistas e pós-modernistas representam a necessidade real e atual que todos devem ter de fazer uma verdadeira transição de culturas e mentalidades e uma autêntica emancipação de pensamentos, sentimentos e comportamentos, as quais devem incluir indispensavelmente nesse processo de mudança a classe estudantil, conscientizando-a pois desse novo mundo que está aqui e agora diante dela, a fim de libertá-la da prisão ideológica do passado e da escravidão psicológica de uma tradição então ultrapassada, e assim mergulhar em uma diferente e renovada estrutura de valores, virtudes e vivências, produtos dessa realidade pós-moderna.
Tal conscientização dos alunos e alunas e de todos os envolvidos nesse momento educacional possibilitará com certeza a libertação das injustiças pedagógicas que se cometem mundo afora, dos preconceitos e superstições que bloqueiam a viabilidade do conhecimento a ser adquirido, da hipocrisia de uma realidade que não se sustenta mais e que precisa ser modificada e renovada imediatamente.
Tal é a mudança para melhor proposta pela transição e emancipação da modernidade para a conjuntura pós-moderna.
É um desafio que deve ser abraçado por todos nós.
2. A Informática,
uma possibilidade real
Desejos naturais que sonham
e necessidades culturais que se realizam
A História da humanidade é testemunha de que o Saber Digital e a Realidade Virtual, bem como a Cultura relativa à Informática e a Mentalidade Eletrônica, são sonhos antigos de homens e mulheres que se debruçaram sobre as descobertas científicas e as revelações tecnológicas, desde as origens da Matemática e da Astronomia produzidas por povos da Antiguidade Asiática e Africana tais como os Fenícios, os Hebreus, os Caldeus, os Babilônios, os Egípcios e os Mesopotâmios, que, mais tarde, no decorrer do tempo e em diversos lugares, se distribuíram pela Cultura Ocidental, a partir da Idade Média, atravessando a Modernidade, como o Iluminismo e a Renascença, baseados em uma nova filosofia humanista e mercantilista, até chegar ao momento contemporâneo desvelando algoritmos e circuitos integrados, a Nanotecnologia e a Inteligência Artificial, a Robótica e a Neurociência, a Bioética e a Eustática, a Informática e a Insofismática, configurando assim a Era Eletrônica de nossos dias atuais, o Tempo dos Espaços Virtuais e a Interface Digital, tornando então real o sonho informático, a geração da internet e a criação de computadores a serviço do bem da humanidade.
Desejos antigos pois hoje se concretizam entre nós.
A Pesquisa Científica e as descobertas tecnológicas, historicamente desenvolvidas, proporcionam aqui e agora em nossos instantes modernos uma outra, nova e diferente visão da realidade, cuja interpretação positiva e otimista aponta para o progresso material e espiritual das nações do mundo inteiro, para a evolução das consciências e experiências humanas, naturais e culturais em volta da política, da economia e da sociedade, constituindo ao nosso lado um ambiente de paz e de concórdia, de bem e de bondade, crescentemente mais comprometido com a felicidade humana real e atual, com o bem-estar de grupos, indivíduos e comunidades que se propagam por todo o Planeta agora Digital, estimulando bons pensamentos e boas atitudes entre os seres humanos, despertando seus bons sentimentos e suas práticas cotidianas bem ordenadas, disciplinadas e organizadas envolvendo energicamente o esporte, a arte e o lazer, a moral e a filosofia, a ciência e a religião.
Desse modo, a Informática e sua cultura digital e sua mentalidade virtual, e suas formas e conteúdos eletrônicos, penetraram nas sociedades humanas de hoje, animando projetos e eventos cada vez mais e melhor inovadores, motivando diferentes oportunidades de negócios, novas alternativas de trabalho e outras condições de obtenção de capital, produzindo a satisfação de desejos e a realização de necessidades por parte das populações humanas locais, regionais e globais, incentivando assim os bons exercícios físicos e mentais, e entusiasmando sobremaneira os sonhos da juventude, a esperança de crianças e adolescentes, o esforço e empenho das famílias e dos trabalhadores, e certamente a boa experiência e sabedoria dos idosos e mais velhos, a chamada terceira idade, com seu time quase completo de aposentados e pensionistas do INSS.
Nesse exato momento, observamos já os frutos da internet, os efeitos da Ciência Informática e as conseqüências do grande e gigantesco trabalho dos computadores.
Que Deus, o Senhor, conduza os passos e compassos da humanidade nesse instante, para que os Conhecimentos Informáticos, digitais, virtuais e eletrônicos ao serem postos em prática façam nascer uma boa e nova Civilização do Amor fundamentada no bem que a inteligência humana agora nos traz e nos faz e na paz que ela propicia a quem certamente colocou como base de sua vida e sustento de sua existência a fé neste Deus Maravilhoso, Senhor da Vida, que nos enriquece sempre com seus favores e benefícios como estamos vendo ora na história contemporânea da humanidade.
Que portanto a natureza glorifique o Senhor e o universo bata palmas, muitas palmas, para o nosso Deus nesses nossos e novos momentos atuais.
3. Cultura Digital
A Era do Compartilhamento
Na interface de janelas do Sistema Operacional Windows, nos programas de software e nos aparelhos de hardware, que permitem o diálogo do internauta com o computador, por ele interagindo com as pessoas de perto ou distantes, com ele produzindo outros, novos e diferentes conteúdos de conhecimento, nele copiando e colando textos, sons e imagens, fotos e músicas, filmes e vídeos, editando-os, formatando-os e configurando-os ao mesmo tempo em que os compartilha com seus amigos, parentes e familiares, namoradas e conhecidos, através de sites e emails, blogs e mensagens instantâneas, utilizando-se para isso de mídias como disquetes, CDs e DVDs, pendrives, cartões de memória e HDs externos, de forma online ou offline, enfim, inserido nesse universo de interatividade de pessoas e compartilhamento de trabalhos que é a internet e a informática, o usuário do desktop ou do nootbook ou laptop vive atualmente um sonho real, onde a cultura digital registra a sua marca conferindo aos que interferem em suas atividades virtuais e eletrônicas um rico repertório de novas possibilidades de ações, de comportamentos que cooperam entre si, de atitudes que colaboram mutuamente visando o mesmo ideal de crescimento e desenvolvimento tecnológico e científico, de progresso material e espiritual e de evolução mental e física, buscando desse modo construir entre nós um mundo mais livre e feliz para todos, mais justo e fraterno em suas emergências sociais e culturais e em suas emancipações políticas e econômicas, oferecendo às comunidades humanas locais, regionais e globais, reais e atuais, temporais e históricas, e a todo o conjunto das sociedades do mundo inteiro, as quais constituem a humanidade, a chance única e a oportunidade urgente de criar para si e para os outros melhores e maiores condições de vida e trabalho, saúde e educação, em função das quais se possa viver e existir dentro de uma natureza digna e de um universo de qualidade, o que nos possibilita bem-estar no corpo, na mente e no espírito, de acordo com as necessidades de todos e cada um e conforme os desejos naturais de quem precisa e quer ser alguém na vida.
Tais são as conseqüências de uma cultura digital bem desenvolvida, bem articulada no seu conteúdo de conhecimento e bem administrada nas suas possibilidades de compartilhamento, gerando entre nós interatividade de grupos e indivíduos, e intercâmbios culturais, propiciadores de progresso para as nações e evolução positiva e otimista para todos os países do globo terrestre.
Sim, o Planeta Digital caracteriza verdadeiramente essa gigantesca, profunda, aberta, renovadora e libertadora era de conteúdos compartilhados, de interfaces interativas, de colaboração virtual e de cooperação eletrônica em que os favorecidos somos nós, enriquecidos com o crédito dos computadores, com os lucros da informática e com os favores e benefícios da internet, a rede mundial de computadores.
Então, descobrimos que também somos digitais.
Nossa mentalidade é eletrônica.
Nossa cultura é virtual.
Somos seres cibernéticos.
4. Relações Humanas ou
Relações Virtuais:
Divisão ou Interação ?
É possível haver compatibilidade entre a vida humana em si e a cultura digital ou virtual ou eletrônica ?
Eles se contradizem entre si ?
Serão 2 realidades contrárias ou apenas diversas, admitindo-se ou não a interatividade entre elas ?
Mundos distintos, estranhos, esquisitos ?
Não são compatíveis ?
É possível sua união, interação e compartilhamento de conteúdos diferentes, todavia nem contrários nem contraditórios ?
Podem se casar ?
Creio que sim.
Apesar de opiniões as mais variadas em que alguns afirmam ora a indisponibilidade e a incompatibilidade de relações entre elas, ora a possibilidade de se unirem, interagirem, cooperarem entre si, colaborarem-se mutuamente, serem solidárias uma com a outra, compartilhando entre si ao mesmo tempo suas vidas e conteúdos, suas vivências e experiências simplesmente diferentes mas não contrárias, admito a segunda hipótese onde as relações humanas cheias de vida e energia podem de fato trabalhar juntas e unidas com a realidade virtual, construindo então desse modo novos conteúdos de conhecimento de qualidade, a partir se obterá uma outra e diferente visão da sociedade, um maneira diversa de interpretar os seres e as coisas, um olhar personalisado ou não da vida que vivemos diariamente e suas variadas áreas sociais, políticas, econômicas e culturais.
Sua união – e não a divisão – e sua interação – e não a exclusão – é possível desde que se respeite e compreenda o universo de cada uma – a realidade viva e humana e a realidade virtual ou digital – e a partir de então se avalie, examine e viabilize sua cooperação mútua e sua colaboração recíproca cujos efeitos, frutos e conseqüências, se a conclusão for positiva e otimista, serão a geração de maiores e melhores condições de vida e trabalho, saúde e bem-estar, educação de qualidade e produção de conteúdos de conhecimento excelentes, o que propiciará ao presente e futuro de nossas sociedades nas quais nos inserimos e incluímos cotidianamente uma experiência de vida quase perfeita em que todos e cada um crescerão física e mentalmente, progredirão material e espiritualmente e evoluirão sobremaneira na ciência dos bons pensamentos e sentimentos, na ética de atitudes elevadas, valores conscientes, virtudes qualificadas e vivências libertadoras, desenvolvendo pois comportamentos tais identificados com a construção do bem e da paz em nosso meio e de uma cultura de fraternidade e solidariedade entre as comunidades locais, regionais e globais, historicamente definidas e temporalmente determinadas, e outrossim de uma mentalidade não negativa nem pessimista da realidade porém que encontra bom astral da coletividade e na auto-estima de seus grupos e indivíduos a chance única e a oportunidade inovadora de com seu otimismo não exagerado e seu pensamento positivo bastante equilibrado tornar possível um mundo mais livre e mais feliz, de bem com a vida e em paz consigo mesmo.
Tais são os resultados de uma boa relação e ótima interação entre a vida humana e a realidade virtual.
Hoje.
5. Planeta Digital
O Intercâmbio de culturas e mentalidades, conhecimentos e experiências, consciências e comportamentos, valores e vivências, virtudes e intenções, e a interatividade de povos e nações no mundo inteiro, desenvolvendo a fraternidade universal e a solidariedade entre as diferentes sociedades modernas, com o compartilhamento de variados conteúdos de ordem física e mental, material e espiritual, eis uma realidade atual no mundo contemporâneo proporcionada pelo advento da cultura digital, o império da internet e sua rede mundial de computadores, e o saber informático em geral configurando pois a Terra como Planeta Digital.
A partir dessa realidade virtual, as pessoas se tornam mais amigas e solidárias, fraternas e generosas, ordeiras e pacíficas, livres e felizes.
A Interface que envolve internautas e computadores dá origem a um outro mundo baseado em valores digitais, de qualidade tal que a consciência humana assume um novo universo dentro de si mesma, uma diferente natureza bastante racional, ou até uma diversa globalidade interior que abarca um grande campo de filmes e músicas, sons e imagens, vídeos e textos, fotos e galerias tridimensionais, como que produzindo em si, de si e para si uma “outra” consciência de si própria.
Temos então lado a lado a consciência humana com sua racionalidade transcendental, a realidade virtual com seu outro mundo quase imaginário e a experiência cotidiana com seus fenômenos temporais e históricos, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais.
Eis o Planeta Digital.
Diferentes mundos que se conectam, interagem entre si, compartilhando idéias, símbolos e valores.
Consequentemente, a vida se dinamiza, a sociedade se movimenta com mais vigor, as comunidades humanas crescem, progridem e evoluem.
A Cultura Virtual assim, em função do computador e da internet, desenvolve uma outra visão dos fatos, produz uma nova consciência da história e gera uma diferente realidade no meio de outras realidades diversas.
Sim, somos seres digitais.
6. Cibercultura: transformando
a educação e repensando a sala de aula
Fugindo de uma tradição secular na educação brasileira, em que a cultura de massa, baseada na televisão, apresentava uma comunicação monológica, de transmissão de conhecimentos, separando pois o emissor do receptor da mensagem, a Cibercultura, ou Cultura Digital ou Virtual, tem apresentado nesses últimos anos em território nacional um modelo de educação diverso onde sobressaem o discurso dialógico, a interação entre professor e aluno, o compartilhamento da mensagem entre o docente e o discente, unindo portanto o emissor e o receptor do conhecimento, criando assim em sala de aula um novo mundo de possibilidades, identificado com a coparticipação de mestre e discípulo, que juntos produzem diferentes conteúdos de conhecimento, colaborando então um com o outro, cooperando entre si na geração de uma outra didática e programação das matérias e disciplinas planejadas pela escola, o que resulta na verdade em mútua construção de um rico paradigma pedagógico cujo fundamento é o computador e a internet, refletindo logo a cultura da interatividade que possibilita a natureza da informática na sua produção de conhecimentos de conteúdo de qualidade a partir de textos, fotos, sons e imagens.
Temos por conseguinte uma nova educação – o discurso da cultura digital – que vem repensando seriamente o papel da sala de aula, a função do docente ali e o cargo que o estudante a partir de agora passa a ocupar no colégio onde estuda.
Tal é a metamorfose operada hoje aqui e agora pela Cibercultura no meio de nós.
7. Nativos e Imigrantes Digitais
Um novo olhar pedagógico
Nascidos dentro do mundo da informática, nela mergulhando para dela abstrair suas ferramentas tecnológicas, por ela inserindo-se no universo da ciência e da tecnologia e seus diferentes modelos de instrumentais atuais tais como a Nanotecnologia, a Robótica, os Circuitos Integrados, a Inteligência Artificial, a Genética, a Bioética, a Neurociência, a Insofismática, o Discurso Eustático, e outros mais, os Nativos Digitais diferem-se dos Imigrantes Digitais, que, um pouco mais tarde, como “estrangeiros” virtuais, penetram nesse contexto de computadores e internet, assumindo a partir de então uma diversa ambiência científica, um outro clima de conhecimentos e idéias, símbolos e valores, sons e imagens, virtudes e vivências, experiências técnicas e tecnicistas, configurando em si um rico visual pedagógico, com o qual professores e estudantes interagem compartilhando suas matérias e disciplinas, suas experiências e competências, oferecendo pois à Educação em geral um modelo de ensino e aprendizagem em que todos os envolvidos nesse processo digital de comunicação convergem em um ponto: a necessidade de mudança e renovação de culturas e mentalidades que respeitem e valorizem os novos recursos tecnológicos e as diferentes funções científicas que a era digital ou virtual está neste momento apresentando a todos nós.
Temos de fato assim um diferente modo de observar a educação atual a partir é óbvio das surpreendentes conquistas da informática e de sua cultura digital ou virtual.
8. Inclusão Digital
O Mergulho na Sociedade da Informação
A Era Digital, a Cibercultura e a Sociedade da Informação desejam abarcar em seu universo virtual todos e cada um dos cidadãos e cidadãs deste mundo globalizado, incluindo-os em seus conteúdos de conhecimento de qualidade, tornando-os partícipes desse ambiente de bancos de dados, sites, blogs, e-mails, redes sociais como o Orkut, Myspace e o Facebock, fazendo-os igualmente interagir com o contexto de computadores e internet e suas interfaces, compartilhando entre si – os internautas – suas idéias e ideais, conhecimentos e matérias de pensamento, seus sentimentos e comportamentos off-line e on-line, o que os transforma em produtores de conteúdo, co-criadores de mídias, participantes e colaboradores de uma “situação cibernética”, um “ciberespaço virtual”, uma “cidadania cibercultural”, a partir de que formalizam e configuram uma nova visão da cultura e da educação, uma diferente observação das ferramentas pedagógicas de ensino e aprendizagem.
Para acabar com a exclusão digital, deve-se não só oferecer os instrumentos tecnológicos de acesso à informática e à internet mas também realizar uma devida formação técnica desses incluídos virtuais, a fim de que se tornem de verdade cidadãos virtuais, agentes cibernéticos, produtores digitais, criadores de conteúdo eletrônico, inseridos pois na rede mundial de computadores, a internet, de onde geram a sua cidadania digital.
Tal o efeito imediato dessa inclusão digital.
9. Geração Copia,
Cola e Recorta
A Geração atual – de crianças e adolescentes na internet, de jovens informatizados, de adultos desenvolvedores de programas e produtores de conteúdo, e de idosos e mais velhos especialistas em computador – é tipicamente digital, que em seu novo e diferente mundo virtual torna a vida uma experiência eletrônica profunda e fecunda, a partir da qual busca o progresso de suas comunidades humanas e sociais, articula a evolução de seus corpos e mentes, espíritos e corações, e realiza de fato o crescimento cultural do conjunto das sociedades, desenvolvendo ao mesmo tempo seus aspectos políticos e econômicos, o bem-estar de suas famílias, a saúde dos trabalhadores e o bem-comum de toda a humanidade.
É a Geração Copia, Cola e Recorta.
E o que ela faz ?
Ela simplesmente trabalha digitalmente, em seu universo virtual, usando ferramentas eletrônicas que dão sentido à vida moderna e razão de ser e existir a milhões de pessoas espalhadas pelo mundo inteiro.
É o Planeta Digital.
Um ambiente de grupos e indivíduos conectados, que interagem entre si, compartilhando textos e fotos, sons e imagens.
Assim produzem a vida contemporânea.
Com isso, outras alternativas se criam no mercado de trabalho, novas oportunidades se fazem no mundo dos negócios e diferentes possibilidades se constroem dentro da realidade da experiência cotidiana.
Em função dessa realidade, os conhecimentos se dilatam, as idéias se criam e se produzem, as consciências e seus valores se tornam bons e os comportamentos humanos e as atividades individuais e coletivas crescem gerando qualidade de vida para as pessoas, saúde vital para as sociedades e bem-estar geral para toda a humanidade.
Essa é a Geração geradora de uma vida nova, aberta para a liberdade e liberta para a felicidade.
Uma Geração cujo Deus é Outro.
Outro Digital.
Outro Virtual.
Outro Eletrônico.
Pois Ele é a Fonte de tudo isso.
10. Nômades Cibernéticos
O Fenômeno das Lan Houses – centrais públicas de conexão com a internet – surpreendeu o mercado de informática, alterou para melhor ou pior de certa maneira o ambiente de negócios, transformou as relações entre as pessoas a partir do computador e criou um novo personagem dentro da sociedade contemporânea identificado com o internauta em movimento, que se utiliza desses espaços coletivos para se conectar com a rede mundial de computadores, ignorando sua anterior privacidade de se ligar e antenar dentro de casa, invadindo pois assim esses lugares públicos eletrônicos, virtuais e digitais a fim de trabalhar e produzir e compartilhar diferentes conteúdos de conhecimento em forma de fotos e textos, sons e imagens, filmes e músicas, vídeos e conferências online, emails e mensagens instantâneas, blogs e sites, configurando então entre nós o chamado nômade cibernético.
Sem computador pessoal, ele usa esses centros de informática e internet, presentes em cybercafés, hotéis, restaurantes, shoppings, praias à beira-mar, supermercados, aeroportos, rodoviárias e ferroviárias, para se exercitar em jogos eletrônicos(games) e interagir com seus colegas de turma, ou os vizinhos do mesmo edifício, ou companheiros de rua e emprego, alunos do mesmo colégio, estudantes e universitários em geral, professores e profissionais portanto que ali empenham-se em construir as suas atividades diárias sejam comerciais ou industriais ou empresariais.
De fato, o nômade cibernético possui valores diversos de quem acessa a rede em seu lar, como por exemplo a velocidade da informação, a facilidade dos trabalhos, o lazer e o entretenimento rápidos e fáceis, a dinâmica cotidiana de sempre conseguir tudo às pressas, ser produtivo e criativo em relação aos outros, comunicar-se mais abertamente, a interatividade, o intercâmbio de ações, desejos e necessidades, a cooperação relativa mais em função de seu próprio ego, a sociabilidade efêmera, útil, interesseira e descartável, a indefinição de projetos e o indeterminismo de relacionamentos, as amizades passageiras e transitórias, a linguagem parcial, relativa e provisória, a filosofia do utilitarismo em massa, a carência afetiva e a alienação familiar, a ausência de regras sociais e normas morais, a turbulência mental e emocional e assim por diante.
Tal personagem real e atual, o nômade cibernético, caracteriza-se por ser principalmente dinâmico, rápido e interesseiro, aparentemente socialista e comunitariamente individualista, que se isola sempre que possível, visto que entre seus parceiros de internet abre-se a um estranho coleguismo sem valores essenciais e permanentes, reproduz coletivamente seu esconderijo solitário e seu individualismo socializador, e seu lado intencional é carregado de atitudes antiéticas em nome de uma modernidade hipócrita que faz das aparências comportamentais seu jogo de interesses mau-resolvidos, driblando então a ordem estabelecida nesses ambientes informáticos, faltando com a disciplina na hora de se relacionar com fatores que lhe são alheios e alienantes vivendo pois uma parcial desorganização interior, a qual se manifesta nas roupas e sandálias que veste, no tipo de alimentação que seleciona, no modelo de diálogo que estabelece, nas idéias que expressa em público, nos interesses obscuros que revelam maldade de intenções, nas suas atividades esquisitas e nos seus comportamentos estranhos que compartilha com seus amigos, conhecidos e familiares.
Sim, realmente, o nômade cibernético está nas ruas, praças e avenidas da Cidade propagando uma filosofia cujos valores são fúteis e efêmeros, remédios paliativos, parciais e transitórios, provisórios e relativos, indefinidos e indeterminados, niilistas e ceticistas, individualistas e solitários.
Ele sempre aparece em público no meio das pessoas, todavia em si, de si e para si vive a solidão das aparências solidárias e o individualismo falsamente socialista e coletivista.
E nós, também somos hoje nômades cibernéticos ???
11. Valores de Conexão
O Mundo dos computadores, a natureza da internet e o universo da informática têm construído no momento presente da história da humanidade um grande repertório de idéias, símbolos e valores que produzem atualmente aqui e agora um novo modelo de relações entre as pessoas conectadas, os chamados internautas, que por causa desses paradigmas de comunicação virtual, de ambiente digital e cultura eletrônica apresentam a todos uma diferente mentalidade de vida e trabalho, a partir de que geram suas atividades cotidianas, mantêm seus relacionamentos de cada dia e definem situações existenciais e circunstâncias psicológicas e sociais, políticas e econômicas, culturais e ambientais, capazes de interferir na consciência de grupos e indivíduos, modificar seus interesses e intenções e determinar suas experiências de cada momento.
Valores como interatividade, produção e compartilhamento de conteúdos de conhecimento de qualidade(textos e fotos, sons e imagens, filmes e músicas, vídeos e sites de redes sociais, blogs e emails), transferência de pastas e arquivos, programas de computador, cópias e reproduções de materiais informáticos, mundo virtual, ambiente de internet, afetam sobremaneira o comportamento de muitas pessoas, intervêm em seus pensamentos e sentimentos, configurando pois um contexto de vida e relações cotidianas cujo formato são: a gíria sob a forma técnica digital, alienação social e familiar, horas e horas de conexão, isolamento e solidão, desvio de comportamento, aberrações psicológicas e ideológicas, alterações na personalidade e no caráter das pessoas, cultura do que é fútil e rápido, fácil e veloz, interesseiro e acelerado, descartável e inconstante, provisório e instável, transitório e indefinido, imparcial e indeterminado, relativo e aparente, cético e duvidoso, ideais identificados com o nada e o vazio, assim como, do ponto de vista positivo e otimista, maior qualidade de vida para as comunidades, evolução física e mental para as sociedades, progresso material e espiritual para a humanidade, crescimento interior e exterior, outras maneiras de se vestir e se alimentar, novas formas de vida e existência, diferentes olhares sobre a realidade, visões diversas e pontos de vista variados sobre os problemas do dia a dia, maior poder criativo nos trabalhos desenvolvidos, elevação da auto-estima individual e coletiva, globalização de idéias e conhecimentos então adquiridos, visualização maior e melhor dos interesses e possibilidades, alternativas e oportunidades que causem mais saúde e bem-estar para as populações locais, regionais e globais, articulação de uma ética comportamental baseada no bem que se faz e na paz que se vive, na vida que se ama e no amor que se pratica, no respeito mútuo e na responsabilidade social e ambiental, no equilíbrio mental e emocional, no controle da mente e no domínio de si mesmo.
Essas qualidades e dificuldades, acima descritas, conseqüências de uma cultura digital já bastante evoluída e de uma mentalidade virtual já bem desenvolvida, mostram a importância desse novo universo de informática para os homens e as mulheres de hoje.
Que esses valores de conexão digital nos abram a cabeça para as novas realidades e exigências do mundo atual, renovem os nossos anseios e esperanças por uma sociedade melhor e nos libertem para sempre de nossas prisões culturais, cheias de preconceitos e superstições, bloqueios mentais e atitudes irreais e irracionais.
Que a consciência desses valores virtuais nos ajude a viver uma vida melhor no convívio diário com nossos semelhantes.
12. Ambiente Virtual
O Mundo online e seu contexto digital, com seu tempo entre o racional e o imaginário e seus espaços de experiências diferentes, identificadas com um universo além dos limites aparentes da inteligência criadora, cheias de possibilidades formais e imateriais, plenas de alternativas de conhecimento e novos conteúdos pensantes e discernentes, carregadas de oportunidades de criação e produção de diversas realidades fecundas e profundas, que não se contrariam todavia interagem entre si, cooperam umas com as outras, compartilhando do mesmo ambiente de conexão a partir de colaborações mútuas entre elas e de relacionamentos recíprocos onde uma ajuda a outra a crescer em suas ações internáuticas, a progredir em suas atitudes cibernéticas e a evoluir em seus comportamentos superficialmente diversos do real, e a desenvolver assim uma certa corporeidade eletrônica e um organismo de virtudes virtuais cuja alimentação é oferecida pela racionalidade humana e suas criativas especulações inteligentes.
Esse é o ambiente virtual.
Um produto da razão humana, natural e cultural, que lhe escapa, indo além de seus limites mentais, configurando então pois um novo e diferente campo de atividades supra-conscientes e meta-racionais, transformadoras de suas relações sociais, políticas, econômicas e culturais.
É um outro mundo de ambientes reais diferentes do universo cotidiano, entre o real e o racional, o racional e o imaginário, porém uma área de pensamentos verdadeiros, de sentimentos autênticos e de comportamentos transparentes.
Tal o ambiente online.
Eis as virtudes virtuais da vida digital.
13. Hardware e Software
Interação Digital
Intercâmbio Científico
Convergência Tecnológica
Os aparelhos e instrumentos de hardware e suas ferramentas virtuais como são chamados os softwares, os programas do computador, nasceram já interdependentes, interagindo digitalmente, frutos da pesquisa científica que decorreu há séculos até os dias de hoje para a qual colaboraram diversos cientistas, doutores e mestres, professores e especialistas de informática do mundo inteiro cujo resultado atualmente conhecido por todos, acima de tudo, é a convergência tecnológica conseguida com as variadas funções, desempenhos, alternativas e possibilidades oferecidas por essas 2 estruturas de conseqüências eletrônicas, onde a primeira, o hardware, propicia as bases físicas e materiais para que o segundo, o software, “pense”, programe e sistematize todas as operações computacionais no tempo e espaço cibernéticos possíveis e presentes então encontrados.
Tal interatividade dessas estruturas de efeitos digitais e seu compartilhamento de matérias e conteúdos diferentes, a sua cooperação mútua e a colaboração recíproca que realizam, fazem acontecer a internet, a rede mundial de computadores, os mundos online e offline, tornando viável a geração de outros, novos e diferentes conhecimentos, que certamente têm ajudado a muitos, internautas ou não, a se abrirem para a realidade, renovando sua visão de mundo e sociedade, e libertando-se de prisões passadas e tradicionais e de escravidões de preconceitos e superstições ideológicas e psicológicas, obstáculos mentais, físicos e espirituais que vêm bloqueando a humanidade há muito tempo de obter uma vida e trabalho, saúde e educação, mais dignos e com a qualidade de vida que a experiência informática praticamente tem proporcionado a muitas pessoas.
Consequentemente, em razão dessas novidades digitais e seus universos virtuais, a vida humana e seu meio rural e urbano têm se desenvolvido, tomando consciência de suas possibilidades inteligentes e de suas alternativas racionais que provocam comprovadamente o progresso material e espiritual das sociedades humanas em seus diversos locais, regionais e globais, no tempo de hoje e na história contemporânea, para que concorreram os sacrifícios de muitos estudiosos, os conhecimentos de muitos docentes e discentes, os empenhos diários e noturnos de grandes profissionais da área e os esforços de diversos intelectuais, ativistas e trabalhadores da era digital.
Que Deus, pois, o Senhor da Razão humana, e Gerador de sua inteligência ativa e suas possibilidades reais, nos ajude a entender bem a novidade desse momento atual em que vivemos presentemente, dando-nos conforme a sua Vontade Suprema e Superior as bases fundamentais para uma vivência e existência que encontrem na liberdade de pensamento e ação o sentido de sua verdadeira felicidade neste mundo temporal, e que seus efeitos renovadores e libertadores possam alcançar a realidade eterna condicionando então saúde, paz e bem-estar para todos os habitantes da eternidade.
Que, Ele, o Fundamento da Internet e da Informática, nos ajude sempre e abençoe justamente nessa hora presente e futura de toda a humanidade.
14. O Trânsito na Rede e seu grande
fluxo de dados e intenso complexo de informações, forte tráfego de conteúdos e gigantesca transferência de arquivos e programas
A Interatividade e o compartilhamento a partir da produção e consumo de conhecimentos é uma das marcas registradas da internet e sua rede mundial de computadores.
Esse vai e vem de informações, dados em forma de conteúdos importantes e interessantes(fotos e textos, sons e imagens, filmes e músicas, vídeos e teleconferências) tem crescido imensamente em toda a rede, muitas vezes gerando congestionamento no tráfego virtual devido ao alto volume de acessos, transferências de arquivos e programas e cooperação mútua e colaboração recíproca, fazendo o intercâmbio entre os internautas chegar ao auge da preocupação por parte dos gestores e responsáveis pela sua infraestrutura sistêmica, surpreendendo a muitos com o provável blecaute da internet e apagão da rede previstos pelos especialistas para 2010, caso se insistam a evolução das taxas de alta velocidade de conexão no mundo inteiro, o aceleramento do trânsito internáutico e os bloqueios e travamentos proporcionados não só pela congestão do excesso de informações bem como pelo surgimento cada vez maior de vírus e pragas virtuais espalhadas e propagadas por todo o universo online.
Aliviar o trânsito na internet e liberar o seu tráfego de dados cada vez mais apertado, eis um dos empenhos dos profissionais de informática e seu mundo de colaboradores, como que tentando salvar o bem-estar da realidade virtual oferecendo-lhe pois alternativas de saudáveis trabalhos online e offline e diferentes opções de produção e consumo de conteúdos de conhecimento de qualidade e excelência por toda a rede.
Se os dados e informações disponíveis atualmente na internet circularem bem diariamente por toda a rede, então teremos um presente próspero e um futuro promissor, quem sabe, para todos os usuários de computadores, os conhecedores de informática e os trabalhadores de internet.
Todos queremos saúde na rede.
15. Parangolé
A Arte da Interatividade
De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – deve sempre unir a arte com a vida, tornando a obra que cria maior e melhor do que si mesma, onde para isso o autor deve interagir com o receptor , transformando-o em co-criador, produtor de conteúdo, e não apenas este assumir uma atitude passiva diante de quem gera a mensagem. Em outras palavras, emissor e receptor da mensagem da obra de arte interagem entre si, compartilham das mesmas idéias e conhecimentos, cabendo ao ouvinte ou objeto da informação completar, e não só contemplar, a obra, acrescentando-lhe outras, novas e diferentes representações ou alternativas e possibilidades de enriquecimento e aperfeiçoamento do trabalho em referência. Assim, o autor cria a arte e o receptor completa-a, aperfeiçoa-a, enriquece-a, acrescentando-lhe ou somando a ela diversas matérias como variados conteúdos de conhecimento.
Por exemplo, se Aleijadinho, artista mineiro, ao criar a imagem de Moisés de modo escultural, visse no observador dessa escultura que ele poderia enriquecê-la ou aperfeiçoá-la transformando-a em uma música, ou um texto de redação, ou em uma galeria de fotos, ou ainda em um vídeo ou filme de cinema, ele na verdade estaria refletindo o Parangolé.
Assim se traduz o Parangolé.
Nele, a obra em si está incompleta, precisando do receptor de sua mensagem para completá-la, inserindo-lhe novas mídias ou outras maneiras de enriquecer e aperfeiçoar a mensagem do artista, isso de modo musical, teatral, cinematográfico, audiovisual, monografia do estudante ou fotográfico.
Isso em síntese é o Parangolé, que une a arte com a vida, faz interagir o emissor e o receptor de sua mensagem, contribuindo este com diferentes qualidades de conteúdo conforme se viu acima.
No campo da educação à distância ou do ensino presencial e virtual, online e offline, a mensagem do Parangolé é a de que professores e alunos interajam na construção dos conhecimentos propostos e oferecidos, os quais deixam de ser apenas transmissores ou monologais para se fazerem agora comunicadores, dialógicos, interativos e compartilhados, passando o estudante a ajudar o mestre acrescentando-lhe novas mensagens e conhecimentos, tornando o ensino mais completo, que soma forças, mais rico, mais perfeito, e de excelente qualidade.
Observa-se ainda que o ensino online ou virtual vê-se então enriquecido com a possibilidade de participação dos alunos e alunas co-criando e co-construindo com os docentes o conteúdo necessário para que os conhecimentos fiquem completos.
No Parangolé como no ensino virtual e online, a participação é importante, é interessante a interatividade e o compartilhamento, e sobretudo neles sobressaem a co-autoria dos estudantes que ora aperfeiçoam os conhecimentos dados pelo professor.
Para isso, usam-se ferramentas de fotos e vídeos, música e cinema, textos e audiovisuais.
O Parangolé na verdade é um processo em construção.
16. Saúde Digital
Diversas vezes é possível encontrar usuários de computador, trabalhadores da informática e internautas ligados à rede mundial tremendamente alienados da vida real cotidiana, isolados de suas famílias e de seus costumeiros relacionamentos diários e noturnos, solitários nas relações virtuais, desequilibrados mental e emocionalmente, descontrolados em seus desejos, anseios e paixões, carentes afetivamente falando, ausentes da realidade que os cerca, com desvios de caráter e aberrações na personalidade, sem completo ou parcial domínio de si mesmos, deprimidos e desanimados, tristes e angustiados, aflitos e desesperados, negativos e pessimistas, violentos e agressivos, tipificando assim um distúrbio patológico ou uma doença mental, uma moléstia de cunho ideológico e psicológico, uma enfermidade de conseqüências biológicas graves que afetam principalmente o cérebro e o coração, proporcionando-lhes pois uma vida conturbada e preocupante para si e os seus, o que na verdade demonstra a necessidade que há em garantir-lhes um saudável e agradável ambiente de relações virtuais, fazendo emergir entre eles um verdadeiro clima de bem-estar que enfatize o bom convívio com as pessoas ao seu lado e ao seu redor, ignorando portanto atitudes irreais e irracionais e comportamentos inconscientes, desrespeitosos e irresponsáveis, sempre optando por favorecer o bom equilíbrio interpessoal, a boa interdependência de valores, virtudes e vivências, o bom intercâmbio social e cultural, a razoável interatividade e o inteligente compartilhamento de conteúdos de conhecimento.
Agindo assim protege-se tanto o ambiente virtual como também os seus utilizadores, desenvolvendo entre eles ações fraternas e solidárias, amigas e generosas, ordeiras e pacíficas, bondosas e concordantes.
Deve-se sobretudo garantir o equilíbrio das convivências, a segurança de seus trabalhos e a estabilidade de suas relações.
Nunca fugir da realidade cotidiana.
Eis o caminho certo para uma boa saúde digital.
17. Direito Digital
Combater a pirataria e a transferência ilegal de arquivos e programas na internet, proteger os direitos autorais dos produtores de conteúdo, acabar com a aberração e os desvios do comércio eletrônico, defender a legalidade e a legitimidade virtuais, exterminar a propagação de sites de pedofilia e pornografia infantil, garantir a transparência de blogs e a autenticidade das páginas dos internautas, eliminar emails maliciosos, preservar a idoneidade e o equilíbrio no compartilhamento de matérias digitais, apagar o tráfico de mulheres para o exterior, contradizer o desrespeito e a irresponsabilidade entre os seus usuários, contrariar a violência e a agressividade e sua cultura de maldade e sua mentalidade de morte nas interfaces dos computadores, lutar contra o roubo e o latrocínio em função de senhas de bancos e de cartões de crédito adulteradas na rede, advogar os cadastros, nomes e códigos dos seus utilizadores, legislar em favor da verdade das relações e da boa disposição das interações interpessoais, sustentar a ótima disponibilidade dos relacionamentos interativos, batalhar pelo compartilhamento legal e a interatividade legítima, empreender uma guerra constante contra os “marginais da internet” e sua conexão nacional e internacional de trafico de drogas e entorpecentes, investir na extinção de vícios tais como o alcoolismo e o tabagismo, promover a inclusão digital e seus benefícios virtuais, propagar o bem e a paz em toda a rede, enfim, tornar justos os intercâmbios cibernéticos, julgando com bom-senso os conflitos existentes e dando-lhes soluções sensatas, racionais, conscientes e responsáveis, eis o papel do Direito e a função da Justiça digitais cujo trabalho árduo e difícil deve possibilitar a boa convivência e os saudáveis relacionamentos no cibermundo eletrônico e seus efeitos computadoriais e informáticos.
A Justiça deve causar o bom diálogo na rede, o qual precisa ser protegido por uma legislação técnica e específica em nome da bem e da paz da sociedade virtual.
18. Educação Digital
Tendo em vista os sinais dos tempos modernos e seus apelos de desenvolvimento, de globalização e cultura ambiental, de progresso tecnológico e possibilidades e alternativas informáticas, de crescimento dos desejos de emancipação política, econômica, social e cultural, e suas emergências de saúde, paz e bem-estar para a humanidade, de evolução das mentalidades e das consciências e suas experiências vitais, surge então uma nova era de interatividade virtual, de intercâmbio cultural e de compartilhamento dos conhecimentos ora produzidos dentro da rede mundial de computadores, a internet, que exige e supõe uma maior e melhor conscientização do que vem acontecendo na atualidade, e que encontra pois na educação e na prática pedagógica a chave do sucesso e o segredo de felicidade capazes de empreender entre nós o ensino da informática, condição básica e essencial para a boa manipulação dos computadores e seu universo online e offline, de seus conteúdos digitais e seu ambiente virtual, o que certamente trará para as sociedades humanas de hoje bem-estar generalizado, saúde física e mental, qualidade de vida material e espiritual, excelência de convívio entre as pessoas, aumento da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos, construção de outras, boas, novas e diferentes amizades a partir da boa generosidade entre grupos e indivíduos por todas as partes do Planeta Terra, aqui e agora, presente e futuramente, em cada uma das regiões do Globo e suas localidades particulares, historicamente definidas e temporalmente determinadas, constituindo a partir de então uma realidade diversa cujo fundamento propicia-nos liberdade de movimento e felicidade criadora do sentido do bem e da bondade e da existência da paz e da concórdia.
Nasce portanto a educação digital.
19. Liberdade na Internet
Direitos individuais ou
Direitos sociais e coletivos ?
A Rede não é um Domínio Público ?
E a Pirataria, até onde vai ?
A Rede Mundial de Computadores deve ser um lugar para todos, sem tempo para interesses particulares ou privilégios pessoais ou de grupos bem ou mal intencionados.
É um local de domínio público.
A partir dessa premissa, podemos tirar algumas conclusões importantes e de interesse da maioria da população nacional e internacional, que fica ligada em blogs, sites e emails, e antenada com seu universo de transferência e compartilhamento de arquivos e programas, de produção de conteúdo e de consumo prazeiroso por parte dos internautas.
Primeiro, devemos garantir a liberdade de uso, manipulação, exploração, interatividade, circulação e manifestação de quem faz da internet o sentido da sua vida e a razão de sua existência.
Segundo, os direitos autorais estão em domínio público, portanto não cabem atitudes egoístas e individualistas, exclusividade de interesses e defesa de privilégios seja de empresas ou de grupos particulares ou de qualquer pessoa, a não ser em questões de sobrevivência em que se alegue a necessidade econômica e se justifique o custo financeiro de tal empreendimento.
Em terceiro lugar, não se deve compactuar com ações de pirataria, ilegalidades na rede e ilegitimidades identificadas com comportamentos carregados de corrupção virtual que possam atingir a sociedade internáutica como um todo, causando-lhe prejuízos morais e sociais como expressões de pedofilia e pornografia, tráfico de drogas e alcoolismo, homossexualismo, racismo, relações irreverentes e desrespeitosas, apropriação indevida do ambiente virtual, monopólios de conteúdos e aberrações de ordem econômica e financeira, técnicas de linguagem sujas e porcas, violência e agressividade da parte de seus usuários e internautas.
Finalmente, abrir-se à democracia cibernética, o que significa assegurar direitos e cumprir deveres e obrigações.
Talvez a liberdade na rede esteja conjugada com os desejos de todos por saúde digital e bem-estar para todos os internautas, e a necessidade que temos de unir direito com respeito, liberdade com responsabilidade, ordem com justiça, bem com paz, fraternidade com solidariedade, otimismo com pensamento positivo, alegria com felicidade.
Em função dessas alternativas reais e possibilidades virtuais, é possível salvar a internet da violência dos interesses monopolistas, exploradores e manipuladores desse ambiente de liberdade, em que a vida da comunidade de internautas é mais importante do que as prisões ideológicas e as cadeias psicológicas, e mais interessante também que a divisão das classes que compõem esse contexto universal, e que sua capacidade insensata e desequilibrada de corromper o jogo de intercâmbios de produtos e conteúdos de suma relevância para todos nós.
Manter a liberdade e sustentar a democracia, garantir o respeito e preservar a responsabilidade, eis o estado seguro que deve suportar a internet, hoje em dia.
Assim, seremos mais livres e felizes.
20. A Natureza do
Ambiente Virtual
A Realidade online e sua rede mundial de computadores, a internet, é um ambiente que fica entre o real e o imaginário.
Seu contexto digital e sua linguagem eletrônica, e seu mundo de hardware e software, operam através de mudanças constantes e novidades permanentes onde o movimento de transferências de arquivos e programas e o compartilhamento de novos e diferentes conteúdos de conhecimento, em forma de textos e fotos, músicas e vídeos, sons e imagens, são a regra comum e básica dentro do universo de produção dos sistemas de computação, das estruturas da informática e seu ambiente de diversidades e interatividades, colaborações mútuas e cooperações recíprocas.
Assim é o mundo virtual.
Eis a essência das atividades computacionais e seus exercícios informáticos que contribuem eficazmente para o progresso da humanidade e a evolução das sociedades humanas em geral, o crescimento de suas comunidades locais, regionais e globais, e o desenvolvimento de seus grupos e indivíduos definidos temporalmente e determinados historicamente, aqui e agora, e no presente e no futuro do Globo Terrestre.
Tal intercâmbio de ações realizadas entre o homem e a máquina possibilita a saúde pessoal e coletiva dos internautas e o bem-estar da comunidade inteira ligada, antenada e conectada com a internet.
Eis a natureza do ambiente virtual.
Uma natureza aberta, de grandes tendências e inúmeras possibilidades, que se renova a todo instante e se recria a cada momento.
Seu processo de construção é infinito.
Sua dinâmica de movimento é eterna.
Nesse jogo interativo e nesse complexo colaborativo, surge o fluxo de conteúdos de conhecimento compartilhados uns com os outros, o que enriquece a Ciência da Informática e aperfeiçoa o universo da internet.
Em rede mundial, os computadores se conectam, distribuem entre si os seus fecundos arquivos e profundos programas, constituindo assim entre nós a cultura cibernética, que se consolida com os princípios da matemática, as leis da física, as orientações da psicologia humana, as construções atuais e históricas de seus conteúdos de conhecimento, o desejo de partilha e a realidade de interatividades abertas, que se completam, enriquecem e aperfeiçoam cada vez mais e melhor.
Tal a saúde que a internet nos propicia e o bem-estar que a informática nos proporciona.
Um mundo aberto, de novidades que se criam e recriam e de possibilidades que se constroem e reconstroem.
Uma realidade diferente.
E não doente.
21. O Discurso Virtual
A Virtualização do Processo Cotidiano
A Internet e seu ambiente cibernético – como espaço comum de interseção de conteúdos e programas de qualidade, acessível a todos que via rede interagem entre si e compartilham uns com os outros seus conhecimentos e experiências offline e online – vêm abstraindo em seu campo eletrônico de atuação e de atividades digitais, todas as áreas de compromisso e responsabilidade humana, natural e cultural, abrangendo setores da saúde e educação, economia e política, direito e medicina, justiça e cidadania, arte e filosofia, ciência e tecnologia, moral e religião, psicologia e sociologia, ética e espiritualidade, história e temporalidade, finitude e tendências de ordem eterna e absoluta, constante e permanente, estável e consistente, duradoura e consolidada, dentro e fora da realidade da consciência humana e seus efeitos nas sociedades onde nos inserimos e nos incluimos cotidianamente. Deste modo, o processo virtual atinge todos os campos do conhecimento, da ética e da espiritualidade, trazendo benefícios grandiosos ao conjunto da humanidade, que apreende seus valores de conexão veloz mais rápida que o tempo, de bons serviços online, de ótimos trabalhos virtuais, da qualidade e da excelência dos produtos oferecidos e sua rica produtividade capaz de humanizar culturas, convergir mentalidades e fazer concordar idéias e conhecimentos, práticas e ideologias outrora discordantes e divergentes. Nesse sentido, o sinal da internet traz favores incontestáveis para todas as sociedades humanas que dela se aproveitam para melhorar seus contextos históricos e seus ambientes temporais, realizar progresso financeiro em suas atividades econômicas, desenvolver capacidades, potencialidades e oportunidades de emprego e trabalho para todos e cada um dos profissionais da área, levar crescimento sustentável aos indivíduos e grupos que dela participam e com ela comungam diariamente, e tornar evolutiva sua caminhada real e atual, temporal e histórica, capaz de oferecer aos cidadãos e cidadãs do mundo inteiro boas perspectivas de um universo maior e melhor em termos de qualidade de vida, riqueza de conteúdo e excelência de virtudes para toda a humanidade. Caminhamos para uma realidade humana mais fraterna e solidária, amiga e generosa, ordeira e pacífica, justa e direita, respeitosa e responsável, saudável e agradável, digna e virtuosa, o que propiciará a todos os habitantes do Planeta Virtual um mundo de gigantescas possibilidades, ótimas alternativas de trabalho, e boas opções de lazer, esporte, arte e turismo, fazendo assim progredir o grau de concordância entre os povos e o nível de convergência entre as nações de todo o Globo Terrestre. Tal os beneplácitos de um outro, novo e diferente Planeta Virtual, que virtualiza todos os processos cotidianos, a fim de que se tornem um grande bem para as sociedades e um gigantesco tesouro, mais valioso do que o ouro e a prata, para todas as comunidades humanas que integram esse universo natural de imensas possibilidades eletrônicas, digitais e virtuais. Eis pois o que o Discurso Virtual pode fazer de bom e de bem para todas as criaturas humanas cujo Deus e Senhor fundamenta toda esse complexidade de progressos sociais e de todos esse fluxo de evoluções científicas e tecnológicas em todas as áreas do discurso humano como tal. Estamos na era virtual. E tudo e todos seguem essa tendência: a virtualização da realidade cotidiana. Isso significa qualidade nos trabalhos, riqueza nos empreendimentos e excelência de metas e resultados a serem alcançados em todos os níveis hierárquicos e institucionais das sociedades humanas em todo o Globo. Seremos sim gente de qualidade. A Qualidade das operações e dos serviços será a nossa marca futura. E o presente já nos acorda para isso. A Qualidade de Vida se inseriu definitivamente em nosso cotidiano e em nossa cultura de existência. Agora, já somos pessoas de qualidade. Pobres e ricos, pequenos e grandes, fracos e poderosos, aqui e agora, participam da Sociedade Virtual e suas consequências de paz para as consciências e de bem para as experiências empreendidas. Somos Virtuais. Naturalmente eletrônicos. Culturalmente digitais.
22. Apagão na Rede
O Excesso de dados e informações que circulam via rede congestionando o tráfego virtual e bloqueando o livre acesso de sites e conteúdos de redes sociais e programas de relacionamento, canais de intercomunicação e vias bloqueadoras do trânsito online, faz com que especialistas e educadores admitam a possibilidade de ora ou outra a internet cair, sofrer um apagão generalizado, interromper seus exercícios eletrônicos e trabalhos digitais, carregar exageradamente serviços e atividades que enfim sobrecarregando seus espaços receptores de matérias de grande número de internautas, causem pois o obscurecimento dessa teia de conhecimentos cibernéticos, estourando assim a Bolha de sinais ciberculturais, definindo então seu esgotamento internético, seu cansaço internáutico e sua fadiga essencialmente virtual. É o instante de trevas na rede onde emails e blogs e demais serviços online explodem dentro de si mesmos determinando a insuficiência da existência desse ambiente de virtualidades eletrônicas e de ações quase que totalmente interativas, compartilhadoras de seus empenhos pragmáticos, o que torna esse intercâmbio de programas e conteúdos fechado às suas alternativas de cooperação mútua e colaboração recíproca entre os responsáveis por sua produtividade online. Deste modo, os sinais da internet se fecham às tendências de mobilização, transferência de serviços e troca-troca de materiais em forma de conhecimentos interativos, de atitudes compartilhadas e de comportamentos intercambiados por seus agentes virtualmente conectados. Sendo assim, só resta esperar pelo restabelecimento da conexão eletrônica, e recomeçar mais uma vez nossos esforços por um sistema virtual mais integrado em si próprio, mais organizado por seus incentivadore, mais ordenado em sua estrutura de sinais intercomunicadores e mais disciplinado em suas essências virtualmente assimiladoras. Ressurge assim a esperança de mais um período e de mais uma jornada de trabalhos incessantes em áreas virtualmente disponíveis à integração dos programas, conteúdos e serviços online. Então, renasce mais uma vez a internet. E nós, outra vez conectados.
Cultura Digital
Mentalidade Eletrônica
1. Modernismo e pós-Modernidade
Desafios para a Educação atual
Os séculos XIX-XX de nossa era foram marcados por idéias e ideais, símbolos e imagens, valores e ideologias que se caracterizaram por apresentar à sociedade moderna um mundo baseado na estabilidade, nas verdades objetivas, em identidades estáticas e absolutas, em regras inalteráveis e permanentes, em leis eternas, em certezas consagradas pela moral clássica onde os conhecimentos eram constantes, definidos por sua fundamentação estável, a qual não podia ser alterada ou modificada pelo tempo ou pela história, contudo devia cristalizar-se em modelos imutáveis e em paradigmas atemporais, sem compromissos com a mudança da vida temporal e histórica, com todo o direito de ignorar as intemperanças e as instabilidades da experiência real cotidiana, o que, ao contrário do período modernista, identifica a pós-modernidade em que sobressaem teorias circunstanciais, as situações individuais e relativas, o ceticismo dos conhecimentos e o niilismo de uma vida vazia cujo conteúdo é o nada existencial e a inconstância espiritual, o apelo ao imediato, ao que é fútil e descartável, princípios que certamente se originaram com a filosofia capitalista e seus conceitos de mercado e mercadoria, transformando pois então a sociedade e seus grupos, indivíduos e comunidades em objetos de exploração econômica, ou coisa de uso financeiro, elementos de troca, tornando o cotidiano dessas pessoas tremendamente coisificado, elevando assim a vacuidade da vida, o vazio do ser e a ausência da realidade do nada físico, mental e espiritual como realidades comuns ao convívio diário dessas sociedades do século XXI, fazendo com que o discurso da ciência e da tecnologia, do momento digital e virtual ora atravessado, a história dos homens e das mulheres, a filosofia de vida de todos e cada um, assim como a arte e a religião, a moral e seus costumes e tradições se voltassem portanto para um universo cultural, social e político, econômico e financeiro, em que predominavam os valores da alteridade, da mutabilidade, da turbulência mental, do descontrole emocional, do desequilíbrio da mente e da falta de domínio sobre si mesmo, fruto, efeito e conseqüência de uma realidade cotidiana confusa e complicada, incerta e indiferente, insensível e inconstante, situacional e circunstancial, imediata e instantânea, individualista e cética, relativista e niilista, indefinida e indeterminada, tal logo as propriedades teóricas e concretas da natureza pós-modernista.
Para a educação em geral, o professor em sala de aula, a docência presencial e on-line, os agentes pedagógicos responsáveis pela gestão escolar, os profissionais do ensino como um todo, tal conjunto de ideologias modernistas e pós-modernistas representam a necessidade real e atual que todos devem ter de fazer uma verdadeira transição de culturas e mentalidades e uma autêntica emancipação de pensamentos, sentimentos e comportamentos, as quais devem incluir indispensavelmente nesse processo de mudança a classe estudantil, conscientizando-a pois desse novo mundo que está aqui e agora diante dela, a fim de libertá-la da prisão ideológica do passado e da escravidão psicológica de uma tradição então ultrapassada, e assim mergulhar em uma diferente e renovada estrutura de valores, virtudes e vivências, produtos dessa realidade pós-moderna.
Tal conscientização dos alunos e alunas e de todos os envolvidos nesse momento educacional possibilitará com certeza a libertação das injustiças pedagógicas que se cometem mundo afora, dos preconceitos e superstições que bloqueiam a viabilidade do conhecimento a ser adquirido, da hipocrisia de uma realidade que não se sustenta mais e que precisa ser modificada e renovada imediatamente.
Tal é a mudança para melhor proposta pela transição e emancipação da modernidade para a conjuntura pós-moderna.
É um desafio que deve ser abraçado por todos nós.
2. A Informática,
uma possibilidade real
Desejos naturais que sonham
e necessidades culturais que se realizam
A História da humanidade é testemunha de que o Saber Digital e a Realidade Virtual, bem como a Cultura relativa à Informática e a Mentalidade Eletrônica, são sonhos antigos de homens e mulheres que se debruçaram sobre as descobertas científicas e as revelações tecnológicas, desde as origens da Matemática e da Astronomia produzidas por povos da Antiguidade Asiática e Africana tais como os Fenícios, os Hebreus, os Caldeus, os Babilônios, os Egípcios e os Mesopotâmios, que, mais tarde, no decorrer do tempo e em diversos lugares, se distribuíram pela Cultura Ocidental, a partir da Idade Média, atravessando a Modernidade, como o Iluminismo e a Renascença, baseados em uma nova filosofia humanista e mercantilista, até chegar ao momento contemporâneo desvelando algoritmos e circuitos integrados, a Nanotecnologia e a Inteligência Artificial, a Robótica e a Neurociência, a Bioética e a Eustática, a Informática e a Insofismática, configurando assim a Era Eletrônica de nossos dias atuais, o Tempo dos Espaços Virtuais e a Interface Digital, tornando então real o sonho informático, a geração da internet e a criação de computadores a serviço do bem da humanidade.
Desejos antigos pois hoje se concretizam entre nós.
A Pesquisa Científica e as descobertas tecnológicas, historicamente desenvolvidas, proporcionam aqui e agora em nossos instantes modernos uma outra, nova e diferente visão da realidade, cuja interpretação positiva e otimista aponta para o progresso material e espiritual das nações do mundo inteiro, para a evolução das consciências e experiências humanas, naturais e culturais em volta da política, da economia e da sociedade, constituindo ao nosso lado um ambiente de paz e de concórdia, de bem e de bondade, crescentemente mais comprometido com a felicidade humana real e atual, com o bem-estar de grupos, indivíduos e comunidades que se propagam por todo o Planeta agora Digital, estimulando bons pensamentos e boas atitudes entre os seres humanos, despertando seus bons sentimentos e suas práticas cotidianas bem ordenadas, disciplinadas e organizadas envolvendo energicamente o esporte, a arte e o lazer, a moral e a filosofia, a ciência e a religião.
Desse modo, a Informática e sua cultura digital e sua mentalidade virtual, e suas formas e conteúdos eletrônicos, penetraram nas sociedades humanas de hoje, animando projetos e eventos cada vez mais e melhor inovadores, motivando diferentes oportunidades de negócios, novas alternativas de trabalho e outras condições de obtenção de capital, produzindo a satisfação de desejos e a realização de necessidades por parte das populações humanas locais, regionais e globais, incentivando assim os bons exercícios físicos e mentais, e entusiasmando sobremaneira os sonhos da juventude, a esperança de crianças e adolescentes, o esforço e empenho das famílias e dos trabalhadores, e certamente a boa experiência e sabedoria dos idosos e mais velhos, a chamada terceira idade, com seu time quase completo de aposentados e pensionistas do INSS.
Nesse exato momento, observamos já os frutos da internet, os efeitos da Ciência Informática e as conseqüências do grande e gigantesco trabalho dos computadores.
Que Deus, o Senhor, conduza os passos e compassos da humanidade nesse instante, para que os Conhecimentos Informáticos, digitais, virtuais e eletrônicos ao serem postos em prática façam nascer uma boa e nova Civilização do Amor fundamentada no bem que a inteligência humana agora nos traz e nos faz e na paz que ela propicia a quem certamente colocou como base de sua vida e sustento de sua existência a fé neste Deus Maravilhoso, Senhor da Vida, que nos enriquece sempre com seus favores e benefícios como estamos vendo ora na história contemporânea da humanidade.
Que portanto a natureza glorifique o Senhor e o universo bata palmas, muitas palmas, para o nosso Deus nesses nossos e novos momentos atuais.
3. Cultura Digital
A Era do Compartilhamento
Na interface de janelas do Sistema Operacional Windows, nos programas de software e nos aparelhos de hardware, que permitem o diálogo do internauta com o computador, por ele interagindo com as pessoas de perto ou distantes, com ele produzindo outros, novos e diferentes conteúdos de conhecimento, nele copiando e colando textos, sons e imagens, fotos e músicas, filmes e vídeos, editando-os, formatando-os e configurando-os ao mesmo tempo em que os compartilha com seus amigos, parentes e familiares, namoradas e conhecidos, através de sites e emails, blogs e mensagens instantâneas, utilizando-se para isso de mídias como disquetes, CDs e DVDs, pendrives, cartões de memória e HDs externos, de forma online ou offline, enfim, inserido nesse universo de interatividade de pessoas e compartilhamento de trabalhos que é a internet e a informática, o usuário do desktop ou do nootbook ou laptop vive atualmente um sonho real, onde a cultura digital registra a sua marca conferindo aos que interferem em suas atividades virtuais e eletrônicas um rico repertório de novas possibilidades de ações, de comportamentos que cooperam entre si, de atitudes que colaboram mutuamente visando o mesmo ideal de crescimento e desenvolvimento tecnológico e científico, de progresso material e espiritual e de evolução mental e física, buscando desse modo construir entre nós um mundo mais livre e feliz para todos, mais justo e fraterno em suas emergências sociais e culturais e em suas emancipações políticas e econômicas, oferecendo às comunidades humanas locais, regionais e globais, reais e atuais, temporais e históricas, e a todo o conjunto das sociedades do mundo inteiro, as quais constituem a humanidade, a chance única e a oportunidade urgente de criar para si e para os outros melhores e maiores condições de vida e trabalho, saúde e educação, em função das quais se possa viver e existir dentro de uma natureza digna e de um universo de qualidade, o que nos possibilita bem-estar no corpo, na mente e no espírito, de acordo com as necessidades de todos e cada um e conforme os desejos naturais de quem precisa e quer ser alguém na vida.
Tais são as conseqüências de uma cultura digital bem desenvolvida, bem articulada no seu conteúdo de conhecimento e bem administrada nas suas possibilidades de compartilhamento, gerando entre nós interatividade de grupos e indivíduos, e intercâmbios culturais, propiciadores de progresso para as nações e evolução positiva e otimista para todos os países do globo terrestre.
Sim, o Planeta Digital caracteriza verdadeiramente essa gigantesca, profunda, aberta, renovadora e libertadora era de conteúdos compartilhados, de interfaces interativas, de colaboração virtual e de cooperação eletrônica em que os favorecidos somos nós, enriquecidos com o crédito dos computadores, com os lucros da informática e com os favores e benefícios da internet, a rede mundial de computadores.
Então, descobrimos que também somos digitais.
Nossa mentalidade é eletrônica.
Nossa cultura é virtual.
Somos seres cibernéticos.
4. Relações Humanas ou
Relações Virtuais:
Divisão ou Interação ?
É possível haver compatibilidade entre a vida humana em si e a cultura digital ou virtual ou eletrônica ?
Eles se contradizem entre si ?
Serão 2 realidades contrárias ou apenas diversas, admitindo-se ou não a interatividade entre elas ?
Mundos distintos, estranhos, esquisitos ?
Não são compatíveis ?
É possível sua união, interação e compartilhamento de conteúdos diferentes, todavia nem contrários nem contraditórios ?
Podem se casar ?
Creio que sim.
Apesar de opiniões as mais variadas em que alguns afirmam ora a indisponibilidade e a incompatibilidade de relações entre elas, ora a possibilidade de se unirem, interagirem, cooperarem entre si, colaborarem-se mutuamente, serem solidárias uma com a outra, compartilhando entre si ao mesmo tempo suas vidas e conteúdos, suas vivências e experiências simplesmente diferentes mas não contrárias, admito a segunda hipótese onde as relações humanas cheias de vida e energia podem de fato trabalhar juntas e unidas com a realidade virtual, construindo então desse modo novos conteúdos de conhecimento de qualidade, a partir se obterá uma outra e diferente visão da sociedade, um maneira diversa de interpretar os seres e as coisas, um olhar personalisado ou não da vida que vivemos diariamente e suas variadas áreas sociais, políticas, econômicas e culturais.
Sua união – e não a divisão – e sua interação – e não a exclusão – é possível desde que se respeite e compreenda o universo de cada uma – a realidade viva e humana e a realidade virtual ou digital – e a partir de então se avalie, examine e viabilize sua cooperação mútua e sua colaboração recíproca cujos efeitos, frutos e conseqüências, se a conclusão for positiva e otimista, serão a geração de maiores e melhores condições de vida e trabalho, saúde e bem-estar, educação de qualidade e produção de conteúdos de conhecimento excelentes, o que propiciará ao presente e futuro de nossas sociedades nas quais nos inserimos e incluímos cotidianamente uma experiência de vida quase perfeita em que todos e cada um crescerão física e mentalmente, progredirão material e espiritualmente e evoluirão sobremaneira na ciência dos bons pensamentos e sentimentos, na ética de atitudes elevadas, valores conscientes, virtudes qualificadas e vivências libertadoras, desenvolvendo pois comportamentos tais identificados com a construção do bem e da paz em nosso meio e de uma cultura de fraternidade e solidariedade entre as comunidades locais, regionais e globais, historicamente definidas e temporalmente determinadas, e outrossim de uma mentalidade não negativa nem pessimista da realidade porém que encontra bom astral da coletividade e na auto-estima de seus grupos e indivíduos a chance única e a oportunidade inovadora de com seu otimismo não exagerado e seu pensamento positivo bastante equilibrado tornar possível um mundo mais livre e mais feliz, de bem com a vida e em paz consigo mesmo.
Tais são os resultados de uma boa relação e ótima interação entre a vida humana e a realidade virtual.
Hoje.
5. Planeta Digital
O Intercâmbio de culturas e mentalidades, conhecimentos e experiências, consciências e comportamentos, valores e vivências, virtudes e intenções, e a interatividade de povos e nações no mundo inteiro, desenvolvendo a fraternidade universal e a solidariedade entre as diferentes sociedades modernas, com o compartilhamento de variados conteúdos de ordem física e mental, material e espiritual, eis uma realidade atual no mundo contemporâneo proporcionada pelo advento da cultura digital, o império da internet e sua rede mundial de computadores, e o saber informático em geral configurando pois a Terra como Planeta Digital.
A partir dessa realidade virtual, as pessoas se tornam mais amigas e solidárias, fraternas e generosas, ordeiras e pacíficas, livres e felizes.
A Interface que envolve internautas e computadores dá origem a um outro mundo baseado em valores digitais, de qualidade tal que a consciência humana assume um novo universo dentro de si mesma, uma diferente natureza bastante racional, ou até uma diversa globalidade interior que abarca um grande campo de filmes e músicas, sons e imagens, vídeos e textos, fotos e galerias tridimensionais, como que produzindo em si, de si e para si uma “outra” consciência de si própria.
Temos então lado a lado a consciência humana com sua racionalidade transcendental, a realidade virtual com seu outro mundo quase imaginário e a experiência cotidiana com seus fenômenos temporais e históricos, reais e atuais, locais e regionais, globais e universais.
Eis o Planeta Digital.
Diferentes mundos que se conectam, interagem entre si, compartilhando idéias, símbolos e valores.
Consequentemente, a vida se dinamiza, a sociedade se movimenta com mais vigor, as comunidades humanas crescem, progridem e evoluem.
A Cultura Virtual assim, em função do computador e da internet, desenvolve uma outra visão dos fatos, produz uma nova consciência da história e gera uma diferente realidade no meio de outras realidades diversas.
Sim, somos seres digitais.
6. Cibercultura: transformando
a educação e repensando a sala de aula
Fugindo de uma tradição secular na educação brasileira, em que a cultura de massa, baseada na televisão, apresentava uma comunicação monológica, de transmissão de conhecimentos, separando pois o emissor do receptor da mensagem, a Cibercultura, ou Cultura Digital ou Virtual, tem apresentado nesses últimos anos em território nacional um modelo de educação diverso onde sobressaem o discurso dialógico, a interação entre professor e aluno, o compartilhamento da mensagem entre o docente e o discente, unindo portanto o emissor e o receptor do conhecimento, criando assim em sala de aula um novo mundo de possibilidades, identificado com a coparticipação de mestre e discípulo, que juntos produzem diferentes conteúdos de conhecimento, colaborando então um com o outro, cooperando entre si na geração de uma outra didática e programação das matérias e disciplinas planejadas pela escola, o que resulta na verdade em mútua construção de um rico paradigma pedagógico cujo fundamento é o computador e a internet, refletindo logo a cultura da interatividade que possibilita a natureza da informática na sua produção de conhecimentos de conteúdo de qualidade a partir de textos, fotos, sons e imagens.
Temos por conseguinte uma nova educação – o discurso da cultura digital – que vem repensando seriamente o papel da sala de aula, a função do docente ali e o cargo que o estudante a partir de agora passa a ocupar no colégio onde estuda.
Tal é a metamorfose operada hoje aqui e agora pela Cibercultura no meio de nós.
7. Nativos e Imigrantes Digitais
Um novo olhar pedagógico
Nascidos dentro do mundo da informática, nela mergulhando para dela abstrair suas ferramentas tecnológicas, por ela inserindo-se no universo da ciência e da tecnologia e seus diferentes modelos de instrumentais atuais tais como a Nanotecnologia, a Robótica, os Circuitos Integrados, a Inteligência Artificial, a Genética, a Bioética, a Neurociência, a Insofismática, o Discurso Eustático, e outros mais, os Nativos Digitais diferem-se dos Imigrantes Digitais, que, um pouco mais tarde, como “estrangeiros” virtuais, penetram nesse contexto de computadores e internet, assumindo a partir de então uma diversa ambiência científica, um outro clima de conhecimentos e idéias, símbolos e valores, sons e imagens, virtudes e vivências, experiências técnicas e tecnicistas, configurando em si um rico visual pedagógico, com o qual professores e estudantes interagem compartilhando suas matérias e disciplinas, suas experiências e competências, oferecendo pois à Educação em geral um modelo de ensino e aprendizagem em que todos os envolvidos nesse processo digital de comunicação convergem em um ponto: a necessidade de mudança e renovação de culturas e mentalidades que respeitem e valorizem os novos recursos tecnológicos e as diferentes funções científicas que a era digital ou virtual está neste momento apresentando a todos nós.
Temos de fato assim um diferente modo de observar a educação atual a partir é óbvio das surpreendentes conquistas da informática e de sua cultura digital ou virtual.
8. Inclusão Digital
O Mergulho na Sociedade da Informação
A Era Digital, a Cibercultura e a Sociedade da Informação desejam abarcar em seu universo virtual todos e cada um dos cidadãos e cidadãs deste mundo globalizado, incluindo-os em seus conteúdos de conhecimento de qualidade, tornando-os partícipes desse ambiente de bancos de dados, sites, blogs, e-mails, redes sociais como o Orkut, Myspace e o Facebock, fazendo-os igualmente interagir com o contexto de computadores e internet e suas interfaces, compartilhando entre si – os internautas – suas idéias e ideais, conhecimentos e matérias de pensamento, seus sentimentos e comportamentos off-line e on-line, o que os transforma em produtores de conteúdo, co-criadores de mídias, participantes e colaboradores de uma “situação cibernética”, um “ciberespaço virtual”, uma “cidadania cibercultural”, a partir de que formalizam e configuram uma nova visão da cultura e da educação, uma diferente observação das ferramentas pedagógicas de ensino e aprendizagem.
Para acabar com a exclusão digital, deve-se não só oferecer os instrumentos tecnológicos de acesso à informática e à internet mas também realizar uma devida formação técnica desses incluídos virtuais, a fim de que se tornem de verdade cidadãos virtuais, agentes cibernéticos, produtores digitais, criadores de conteúdo eletrônico, inseridos pois na rede mundial de computadores, a internet, de onde geram a sua cidadania digital.
Tal o efeito imediato dessa inclusão digital.
9. Geração Copia,
Cola e Recorta
A Geração atual – de crianças e adolescentes na internet, de jovens informatizados, de adultos desenvolvedores de programas e produtores de conteúdo, e de idosos e mais velhos especialistas em computador – é tipicamente digital, que em seu novo e diferente mundo virtual torna a vida uma experiência eletrônica profunda e fecunda, a partir da qual busca o progresso de suas comunidades humanas e sociais, articula a evolução de seus corpos e mentes, espíritos e corações, e realiza de fato o crescimento cultural do conjunto das sociedades, desenvolvendo ao mesmo tempo seus aspectos políticos e econômicos, o bem-estar de suas famílias, a saúde dos trabalhadores e o bem-comum de toda a humanidade.
É a Geração Copia, Cola e Recorta.
E o que ela faz ?
Ela simplesmente trabalha digitalmente, em seu universo virtual, usando ferramentas eletrônicas que dão sentido à vida moderna e razão de ser e existir a milhões de pessoas espalhadas pelo mundo inteiro.
É o Planeta Digital.
Um ambiente de grupos e indivíduos conectados, que interagem entre si, compartilhando textos e fotos, sons e imagens.
Assim produzem a vida contemporânea.
Com isso, outras alternativas se criam no mercado de trabalho, novas oportunidades se fazem no mundo dos negócios e diferentes possibilidades se constroem dentro da realidade da experiência cotidiana.
Em função dessa realidade, os conhecimentos se dilatam, as idéias se criam e se produzem, as consciências e seus valores se tornam bons e os comportamentos humanos e as atividades individuais e coletivas crescem gerando qualidade de vida para as pessoas, saúde vital para as sociedades e bem-estar geral para toda a humanidade.
Essa é a Geração geradora de uma vida nova, aberta para a liberdade e liberta para a felicidade.
Uma Geração cujo Deus é Outro.
Outro Digital.
Outro Virtual.
Outro Eletrônico.
Pois Ele é a Fonte de tudo isso.
10. Nômades Cibernéticos
O Fenômeno das Lan Houses – centrais públicas de conexão com a internet – surpreendeu o mercado de informática, alterou para melhor ou pior de certa maneira o ambiente de negócios, transformou as relações entre as pessoas a partir do computador e criou um novo personagem dentro da sociedade contemporânea identificado com o internauta em movimento, que se utiliza desses espaços coletivos para se conectar com a rede mundial de computadores, ignorando sua anterior privacidade de se ligar e antenar dentro de casa, invadindo pois assim esses lugares públicos eletrônicos, virtuais e digitais a fim de trabalhar e produzir e compartilhar diferentes conteúdos de conhecimento em forma de fotos e textos, sons e imagens, filmes e músicas, vídeos e conferências online, emails e mensagens instantâneas, blogs e sites, configurando então entre nós o chamado nômade cibernético.
Sem computador pessoal, ele usa esses centros de informática e internet, presentes em cybercafés, hotéis, restaurantes, shoppings, praias à beira-mar, supermercados, aeroportos, rodoviárias e ferroviárias, para se exercitar em jogos eletrônicos(games) e interagir com seus colegas de turma, ou os vizinhos do mesmo edifício, ou companheiros de rua e emprego, alunos do mesmo colégio, estudantes e universitários em geral, professores e profissionais portanto que ali empenham-se em construir as suas atividades diárias sejam comerciais ou industriais ou empresariais.
De fato, o nômade cibernético possui valores diversos de quem acessa a rede em seu lar, como por exemplo a velocidade da informação, a facilidade dos trabalhos, o lazer e o entretenimento rápidos e fáceis, a dinâmica cotidiana de sempre conseguir tudo às pressas, ser produtivo e criativo em relação aos outros, comunicar-se mais abertamente, a interatividade, o intercâmbio de ações, desejos e necessidades, a cooperação relativa mais em função de seu próprio ego, a sociabilidade efêmera, útil, interesseira e descartável, a indefinição de projetos e o indeterminismo de relacionamentos, as amizades passageiras e transitórias, a linguagem parcial, relativa e provisória, a filosofia do utilitarismo em massa, a carência afetiva e a alienação familiar, a ausência de regras sociais e normas morais, a turbulência mental e emocional e assim por diante.
Tal personagem real e atual, o nômade cibernético, caracteriza-se por ser principalmente dinâmico, rápido e interesseiro, aparentemente socialista e comunitariamente individualista, que se isola sempre que possível, visto que entre seus parceiros de internet abre-se a um estranho coleguismo sem valores essenciais e permanentes, reproduz coletivamente seu esconderijo solitário e seu individualismo socializador, e seu lado intencional é carregado de atitudes antiéticas em nome de uma modernidade hipócrita que faz das aparências comportamentais seu jogo de interesses mau-resolvidos, driblando então a ordem estabelecida nesses ambientes informáticos, faltando com a disciplina na hora de se relacionar com fatores que lhe são alheios e alienantes vivendo pois uma parcial desorganização interior, a qual se manifesta nas roupas e sandálias que veste, no tipo de alimentação que seleciona, no modelo de diálogo que estabelece, nas idéias que expressa em público, nos interesses obscuros que revelam maldade de intenções, nas suas atividades esquisitas e nos seus comportamentos estranhos que compartilha com seus amigos, conhecidos e familiares.
Sim, realmente, o nômade cibernético está nas ruas, praças e avenidas da Cidade propagando uma filosofia cujos valores são fúteis e efêmeros, remédios paliativos, parciais e transitórios, provisórios e relativos, indefinidos e indeterminados, niilistas e ceticistas, individualistas e solitários.
Ele sempre aparece em público no meio das pessoas, todavia em si, de si e para si vive a solidão das aparências solidárias e o individualismo falsamente socialista e coletivista.
E nós, também somos hoje nômades cibernéticos ???
11. Valores de Conexão
O Mundo dos computadores, a natureza da internet e o universo da informática têm construído no momento presente da história da humanidade um grande repertório de idéias, símbolos e valores que produzem atualmente aqui e agora um novo modelo de relações entre as pessoas conectadas, os chamados internautas, que por causa desses paradigmas de comunicação virtual, de ambiente digital e cultura eletrônica apresentam a todos uma diferente mentalidade de vida e trabalho, a partir de que geram suas atividades cotidianas, mantêm seus relacionamentos de cada dia e definem situações existenciais e circunstâncias psicológicas e sociais, políticas e econômicas, culturais e ambientais, capazes de interferir na consciência de grupos e indivíduos, modificar seus interesses e intenções e determinar suas experiências de cada momento.
Valores como interatividade, produção e compartilhamento de conteúdos de conhecimento de qualidade(textos e fotos, sons e imagens, filmes e músicas, vídeos e sites de redes sociais, blogs e emails), transferência de pastas e arquivos, programas de computador, cópias e reproduções de materiais informáticos, mundo virtual, ambiente de internet, afetam sobremaneira o comportamento de muitas pessoas, intervêm em seus pensamentos e sentimentos, configurando pois um contexto de vida e relações cotidianas cujo formato são: a gíria sob a forma técnica digital, alienação social e familiar, horas e horas de conexão, isolamento e solidão, desvio de comportamento, aberrações psicológicas e ideológicas, alterações na personalidade e no caráter das pessoas, cultura do que é fútil e rápido, fácil e veloz, interesseiro e acelerado, descartável e inconstante, provisório e instável, transitório e indefinido, imparcial e indeterminado, relativo e aparente, cético e duvidoso, ideais identificados com o nada e o vazio, assim como, do ponto de vista positivo e otimista, maior qualidade de vida para as comunidades, evolução física e mental para as sociedades, progresso material e espiritual para a humanidade, crescimento interior e exterior, outras maneiras de se vestir e se alimentar, novas formas de vida e existência, diferentes olhares sobre a realidade, visões diversas e pontos de vista variados sobre os problemas do dia a dia, maior poder criativo nos trabalhos desenvolvidos, elevação da auto-estima individual e coletiva, globalização de idéias e conhecimentos então adquiridos, visualização maior e melhor dos interesses e possibilidades, alternativas e oportunidades que causem mais saúde e bem-estar para as populações locais, regionais e globais, articulação de uma ética comportamental baseada no bem que se faz e na paz que se vive, na vida que se ama e no amor que se pratica, no respeito mútuo e na responsabilidade social e ambiental, no equilíbrio mental e emocional, no controle da mente e no domínio de si mesmo.
Essas qualidades e dificuldades, acima descritas, conseqüências de uma cultura digital já bastante evoluída e de uma mentalidade virtual já bem desenvolvida, mostram a importância desse novo universo de informática para os homens e as mulheres de hoje.
Que esses valores de conexão digital nos abram a cabeça para as novas realidades e exigências do mundo atual, renovem os nossos anseios e esperanças por uma sociedade melhor e nos libertem para sempre de nossas prisões culturais, cheias de preconceitos e superstições, bloqueios mentais e atitudes irreais e irracionais.
Que a consciência desses valores virtuais nos ajude a viver uma vida melhor no convívio diário com nossos semelhantes.
12. Ambiente Virtual
O Mundo online e seu contexto digital, com seu tempo entre o racional e o imaginário e seus espaços de experiências diferentes, identificadas com um universo além dos limites aparentes da inteligência criadora, cheias de possibilidades formais e imateriais, plenas de alternativas de conhecimento e novos conteúdos pensantes e discernentes, carregadas de oportunidades de criação e produção de diversas realidades fecundas e profundas, que não se contrariam todavia interagem entre si, cooperam umas com as outras, compartilhando do mesmo ambiente de conexão a partir de colaborações mútuas entre elas e de relacionamentos recíprocos onde uma ajuda a outra a crescer em suas ações internáuticas, a progredir em suas atitudes cibernéticas e a evoluir em seus comportamentos superficialmente diversos do real, e a desenvolver assim uma certa corporeidade eletrônica e um organismo de virtudes virtuais cuja alimentação é oferecida pela racionalidade humana e suas criativas especulações inteligentes.
Esse é o ambiente virtual.
Um produto da razão humana, natural e cultural, que lhe escapa, indo além de seus limites mentais, configurando então pois um novo e diferente campo de atividades supra-conscientes e meta-racionais, transformadoras de suas relações sociais, políticas, econômicas e culturais.
É um outro mundo de ambientes reais diferentes do universo cotidiano, entre o real e o racional, o racional e o imaginário, porém uma área de pensamentos verdadeiros, de sentimentos autênticos e de comportamentos transparentes.
Tal o ambiente online.
Eis as virtudes virtuais da vida digital.
13. Hardware e Software
Interação Digital
Intercâmbio Científico
Convergência Tecnológica
Os aparelhos e instrumentos de hardware e suas ferramentas virtuais como são chamados os softwares, os programas do computador, nasceram já interdependentes, interagindo digitalmente, frutos da pesquisa científica que decorreu há séculos até os dias de hoje para a qual colaboraram diversos cientistas, doutores e mestres, professores e especialistas de informática do mundo inteiro cujo resultado atualmente conhecido por todos, acima de tudo, é a convergência tecnológica conseguida com as variadas funções, desempenhos, alternativas e possibilidades oferecidas por essas 2 estruturas de conseqüências eletrônicas, onde a primeira, o hardware, propicia as bases físicas e materiais para que o segundo, o software, “pense”, programe e sistematize todas as operações computacionais no tempo e espaço cibernéticos possíveis e presentes então encontrados.
Tal interatividade dessas estruturas de efeitos digitais e seu compartilhamento de matérias e conteúdos diferentes, a sua cooperação mútua e a colaboração recíproca que realizam, fazem acontecer a internet, a rede mundial de computadores, os mundos online e offline, tornando viável a geração de outros, novos e diferentes conhecimentos, que certamente têm ajudado a muitos, internautas ou não, a se abrirem para a realidade, renovando sua visão de mundo e sociedade, e libertando-se de prisões passadas e tradicionais e de escravidões de preconceitos e superstições ideológicas e psicológicas, obstáculos mentais, físicos e espirituais que vêm bloqueando a humanidade há muito tempo de obter uma vida e trabalho, saúde e educação, mais dignos e com a qualidade de vida que a experiência informática praticamente tem proporcionado a muitas pessoas.
Consequentemente, em razão dessas novidades digitais e seus universos virtuais, a vida humana e seu meio rural e urbano têm se desenvolvido, tomando consciência de suas possibilidades inteligentes e de suas alternativas racionais que provocam comprovadamente o progresso material e espiritual das sociedades humanas em seus diversos locais, regionais e globais, no tempo de hoje e na história contemporânea, para que concorreram os sacrifícios de muitos estudiosos, os conhecimentos de muitos docentes e discentes, os empenhos diários e noturnos de grandes profissionais da área e os esforços de diversos intelectuais, ativistas e trabalhadores da era digital.
Que Deus, pois, o Senhor da Razão humana, e Gerador de sua inteligência ativa e suas possibilidades reais, nos ajude a entender bem a novidade desse momento atual em que vivemos presentemente, dando-nos conforme a sua Vontade Suprema e Superior as bases fundamentais para uma vivência e existência que encontrem na liberdade de pensamento e ação o sentido de sua verdadeira felicidade neste mundo temporal, e que seus efeitos renovadores e libertadores possam alcançar a realidade eterna condicionando então saúde, paz e bem-estar para todos os habitantes da eternidade.
Que, Ele, o Fundamento da Internet e da Informática, nos ajude sempre e abençoe justamente nessa hora presente e futura de toda a humanidade.
14. O Trânsito na Rede e seu grande
fluxo de dados e intenso complexo de informações, forte tráfego de conteúdos e gigantesca transferência de arquivos e programas
A Interatividade e o compartilhamento a partir da produção e consumo de conhecimentos é uma das marcas registradas da internet e sua rede mundial de computadores.
Esse vai e vem de informações, dados em forma de conteúdos importantes e interessantes(fotos e textos, sons e imagens, filmes e músicas, vídeos e teleconferências) tem crescido imensamente em toda a rede, muitas vezes gerando congestionamento no tráfego virtual devido ao alto volume de acessos, transferências de arquivos e programas e cooperação mútua e colaboração recíproca, fazendo o intercâmbio entre os internautas chegar ao auge da preocupação por parte dos gestores e responsáveis pela sua infraestrutura sistêmica, surpreendendo a muitos com o provável blecaute da internet e apagão da rede previstos pelos especialistas para 2010, caso se insistam a evolução das taxas de alta velocidade de conexão no mundo inteiro, o aceleramento do trânsito internáutico e os bloqueios e travamentos proporcionados não só pela congestão do excesso de informações bem como pelo surgimento cada vez maior de vírus e pragas virtuais espalhadas e propagadas por todo o universo online.
Aliviar o trânsito na internet e liberar o seu tráfego de dados cada vez mais apertado, eis um dos empenhos dos profissionais de informática e seu mundo de colaboradores, como que tentando salvar o bem-estar da realidade virtual oferecendo-lhe pois alternativas de saudáveis trabalhos online e offline e diferentes opções de produção e consumo de conteúdos de conhecimento de qualidade e excelência por toda a rede.
Se os dados e informações disponíveis atualmente na internet circularem bem diariamente por toda a rede, então teremos um presente próspero e um futuro promissor, quem sabe, para todos os usuários de computadores, os conhecedores de informática e os trabalhadores de internet.
Todos queremos saúde na rede.
15. Parangolé
A Arte da Interatividade
De acordo com o artista Hélio Oiticica, o Parangolé – uma forma de arte ou uma manifestação cultural que extrapola a própria obra de arte – deve sempre unir a arte com a vida, tornando a obra que cria maior e melhor do que si mesma, onde para isso o autor deve interagir com o receptor , transformando-o em co-criador, produtor de conteúdo, e não apenas este assumir uma atitude passiva diante de quem gera a mensagem. Em outras palavras, emissor e receptor da mensagem da obra de arte interagem entre si, compartilham das mesmas idéias e conhecimentos, cabendo ao ouvinte ou objeto da informação completar, e não só contemplar, a obra, acrescentando-lhe outras, novas e diferentes representações ou alternativas e possibilidades de enriquecimento e aperfeiçoamento do trabalho em referência. Assim, o autor cria a arte e o receptor completa-a, aperfeiçoa-a, enriquece-a, acrescentando-lhe ou somando a ela diversas matérias como variados conteúdos de conhecimento.
Por exemplo, se Aleijadinho, artista mineiro, ao criar a imagem de Moisés de modo escultural, visse no observador dessa escultura que ele poderia enriquecê-la ou aperfeiçoá-la transformando-a em uma música, ou um texto de redação, ou em uma galeria de fotos, ou ainda em um vídeo ou filme de cinema, ele na verdade estaria refletindo o Parangolé.
Assim se traduz o Parangolé.
Nele, a obra em si está incompleta, precisando do receptor de sua mensagem para completá-la, inserindo-lhe novas mídias ou outras maneiras de enriquecer e aperfeiçoar a mensagem do artista, isso de modo musical, teatral, cinematográfico, audiovisual, monografia do estudante ou fotográfico.
Isso em síntese é o Parangolé, que une a arte com a vida, faz interagir o emissor e o receptor de sua mensagem, contribuindo este com diferentes qualidades de conteúdo conforme se viu acima.
No campo da educação à distância ou do ensino presencial e virtual, online e offline, a mensagem do Parangolé é a de que professores e alunos interajam na construção dos conhecimentos propostos e oferecidos, os quais deixam de ser apenas transmissores ou monologais para se fazerem agora comunicadores, dialógicos, interativos e compartilhados, passando o estudante a ajudar o mestre acrescentando-lhe novas mensagens e conhecimentos, tornando o ensino mais completo, que soma forças, mais rico, mais perfeito, e de excelente qualidade.
Observa-se ainda que o ensino online ou virtual vê-se então enriquecido com a possibilidade de participação dos alunos e alunas co-criando e co-construindo com os docentes o conteúdo necessário para que os conhecimentos fiquem completos.
No Parangolé como no ensino virtual e online, a participação é importante, é interessante a interatividade e o compartilhamento, e sobretudo neles sobressaem a co-autoria dos estudantes que ora aperfeiçoam os conhecimentos dados pelo professor.
Para isso, usam-se ferramentas de fotos e vídeos, música e cinema, textos e audiovisuais.
O Parangolé na verdade é um processo em construção.
16. Saúde Digital
Diversas vezes é possível encontrar usuários de computador, trabalhadores da informática e internautas ligados à rede mundial tremendamente alienados da vida real cotidiana, isolados de suas famílias e de seus costumeiros relacionamentos diários e noturnos, solitários nas relações virtuais, desequilibrados mental e emocionalmente, descontrolados em seus desejos, anseios e paixões, carentes afetivamente falando, ausentes da realidade que os cerca, com desvios de caráter e aberrações na personalidade, sem completo ou parcial domínio de si mesmos, deprimidos e desanimados, tristes e angustiados, aflitos e desesperados, negativos e pessimistas, violentos e agressivos, tipificando assim um distúrbio patológico ou uma doença mental, uma moléstia de cunho ideológico e psicológico, uma enfermidade de conseqüências biológicas graves que afetam principalmente o cérebro e o coração, proporcionando-lhes pois uma vida conturbada e preocupante para si e os seus, o que na verdade demonstra a necessidade que há em garantir-lhes um saudável e agradável ambiente de relações virtuais, fazendo emergir entre eles um verdadeiro clima de bem-estar que enfatize o bom convívio com as pessoas ao seu lado e ao seu redor, ignorando portanto atitudes irreais e irracionais e comportamentos inconscientes, desrespeitosos e irresponsáveis, sempre optando por favorecer o bom equilíbrio interpessoal, a boa interdependência de valores, virtudes e vivências, o bom intercâmbio social e cultural, a razoável interatividade e o inteligente compartilhamento de conteúdos de conhecimento.
Agindo assim protege-se tanto o ambiente virtual como também os seus utilizadores, desenvolvendo entre eles ações fraternas e solidárias, amigas e generosas, ordeiras e pacíficas, bondosas e concordantes.
Deve-se sobretudo garantir o equilíbrio das convivências, a segurança de seus trabalhos e a estabilidade de suas relações.
Nunca fugir da realidade cotidiana.
Eis o caminho certo para uma boa saúde digital.
17. Direito Digital
Combater a pirataria e a transferência ilegal de arquivos e programas na internet, proteger os direitos autorais dos produtores de conteúdo, acabar com a aberração e os desvios do comércio eletrônico, defender a legalidade e a legitimidade virtuais, exterminar a propagação de sites de pedofilia e pornografia infantil, garantir a transparência de blogs e a autenticidade das páginas dos internautas, eliminar emails maliciosos, preservar a idoneidade e o equilíbrio no compartilhamento de matérias digitais, apagar o tráfico de mulheres para o exterior, contradizer o desrespeito e a irresponsabilidade entre os seus usuários, contrariar a violência e a agressividade e sua cultura de maldade e sua mentalidade de morte nas interfaces dos computadores, lutar contra o roubo e o latrocínio em função de senhas de bancos e de cartões de crédito adulteradas na rede, advogar os cadastros, nomes e códigos dos seus utilizadores, legislar em favor da verdade das relações e da boa disposição das interações interpessoais, sustentar a ótima disponibilidade dos relacionamentos interativos, batalhar pelo compartilhamento legal e a interatividade legítima, empreender uma guerra constante contra os “marginais da internet” e sua conexão nacional e internacional de trafico de drogas e entorpecentes, investir na extinção de vícios tais como o alcoolismo e o tabagismo, promover a inclusão digital e seus benefícios virtuais, propagar o bem e a paz em toda a rede, enfim, tornar justos os intercâmbios cibernéticos, julgando com bom-senso os conflitos existentes e dando-lhes soluções sensatas, racionais, conscientes e responsáveis, eis o papel do Direito e a função da Justiça digitais cujo trabalho árduo e difícil deve possibilitar a boa convivência e os saudáveis relacionamentos no cibermundo eletrônico e seus efeitos computadoriais e informáticos.
A Justiça deve causar o bom diálogo na rede, o qual precisa ser protegido por uma legislação técnica e específica em nome da bem e da paz da sociedade virtual.
18. Educação Digital
Tendo em vista os sinais dos tempos modernos e seus apelos de desenvolvimento, de globalização e cultura ambiental, de progresso tecnológico e possibilidades e alternativas informáticas, de crescimento dos desejos de emancipação política, econômica, social e cultural, e suas emergências de saúde, paz e bem-estar para a humanidade, de evolução das mentalidades e das consciências e suas experiências vitais, surge então uma nova era de interatividade virtual, de intercâmbio cultural e de compartilhamento dos conhecimentos ora produzidos dentro da rede mundial de computadores, a internet, que exige e supõe uma maior e melhor conscientização do que vem acontecendo na atualidade, e que encontra pois na educação e na prática pedagógica a chave do sucesso e o segredo de felicidade capazes de empreender entre nós o ensino da informática, condição básica e essencial para a boa manipulação dos computadores e seu universo online e offline, de seus conteúdos digitais e seu ambiente virtual, o que certamente trará para as sociedades humanas de hoje bem-estar generalizado, saúde física e mental, qualidade de vida material e espiritual, excelência de convívio entre as pessoas, aumento da fraternidade universal e da solidariedade entre os povos, construção de outras, boas, novas e diferentes amizades a partir da boa generosidade entre grupos e indivíduos por todas as partes do Planeta Terra, aqui e agora, presente e futuramente, em cada uma das regiões do Globo e suas localidades particulares, historicamente definidas e temporalmente determinadas, constituindo a partir de então uma realidade diversa cujo fundamento propicia-nos liberdade de movimento e felicidade criadora do sentido do bem e da bondade e da existência da paz e da concórdia.
Nasce portanto a educação digital.
19. Liberdade na Internet
Direitos individuais ou
Direitos sociais e coletivos ?
A Rede não é um Domínio Público ?
E a Pirataria, até onde vai ?
A Rede Mundial de Computadores deve ser um lugar para todos, sem tempo para interesses particulares ou privilégios pessoais ou de grupos bem ou mal intencionados.
É um local de domínio público.
A partir dessa premissa, podemos tirar algumas conclusões importantes e de interesse da maioria da população nacional e internacional, que fica ligada em blogs, sites e emails, e antenada com seu universo de transferência e compartilhamento de arquivos e programas, de produção de conteúdo e de consumo prazeiroso por parte dos internautas.
Primeiro, devemos garantir a liberdade de uso, manipulação, exploração, interatividade, circulação e manifestação de quem faz da internet o sentido da sua vida e a razão de sua existência.
Segundo, os direitos autorais estão em domínio público, portanto não cabem atitudes egoístas e individualistas, exclusividade de interesses e defesa de privilégios seja de empresas ou de grupos particulares ou de qualquer pessoa, a não ser em questões de sobrevivência em que se alegue a necessidade econômica e se justifique o custo financeiro de tal empreendimento.
Em terceiro lugar, não se deve compactuar com ações de pirataria, ilegalidades na rede e ilegitimidades identificadas com comportamentos carregados de corrupção virtual que possam atingir a sociedade internáutica como um todo, causando-lhe prejuízos morais e sociais como expressões de pedofilia e pornografia, tráfico de drogas e alcoolismo, homossexualismo, racismo, relações irreverentes e desrespeitosas, apropriação indevida do ambiente virtual, monopólios de conteúdos e aberrações de ordem econômica e financeira, técnicas de linguagem sujas e porcas, violência e agressividade da parte de seus usuários e internautas.
Finalmente, abrir-se à democracia cibernética, o que significa assegurar direitos e cumprir deveres e obrigações.
Talvez a liberdade na rede esteja conjugada com os desejos de todos por saúde digital e bem-estar para todos os internautas, e a necessidade que temos de unir direito com respeito, liberdade com responsabilidade, ordem com justiça, bem com paz, fraternidade com solidariedade, otimismo com pensamento positivo, alegria com felicidade.
Em função dessas alternativas reais e possibilidades virtuais, é possível salvar a internet da violência dos interesses monopolistas, exploradores e manipuladores desse ambiente de liberdade, em que a vida da comunidade de internautas é mais importante do que as prisões ideológicas e as cadeias psicológicas, e mais interessante também que a divisão das classes que compõem esse contexto universal, e que sua capacidade insensata e desequilibrada de corromper o jogo de intercâmbios de produtos e conteúdos de suma relevância para todos nós.
Manter a liberdade e sustentar a democracia, garantir o respeito e preservar a responsabilidade, eis o estado seguro que deve suportar a internet, hoje em dia.
Assim, seremos mais livres e felizes.
20. A Natureza do
Ambiente Virtual
A Realidade online e sua rede mundial de computadores, a internet, é um ambiente que fica entre o real e o imaginário.
Seu contexto digital e sua linguagem eletrônica, e seu mundo de hardware e software, operam através de mudanças constantes e novidades permanentes onde o movimento de transferências de arquivos e programas e o compartilhamento de novos e diferentes conteúdos de conhecimento, em forma de textos e fotos, músicas e vídeos, sons e imagens, são a regra comum e básica dentro do universo de produção dos sistemas de computação, das estruturas da informática e seu ambiente de diversidades e interatividades, colaborações mútuas e cooperações recíprocas.
Assim é o mundo virtual.
Eis a essência das atividades computacionais e seus exercícios informáticos que contribuem eficazmente para o progresso da humanidade e a evolução das sociedades humanas em geral, o crescimento de suas comunidades locais, regionais e globais, e o desenvolvimento de seus grupos e indivíduos definidos temporalmente e determinados historicamente, aqui e agora, e no presente e no futuro do Globo Terrestre.
Tal intercâmbio de ações realizadas entre o homem e a máquina possibilita a saúde pessoal e coletiva dos internautas e o bem-estar da comunidade inteira ligada, antenada e conectada com a internet.
Eis a natureza do ambiente virtual.
Uma natureza aberta, de grandes tendências e inúmeras possibilidades, que se renova a todo instante e se recria a cada momento.
Seu processo de construção é infinito.
Sua dinâmica de movimento é eterna.
Nesse jogo interativo e nesse complexo colaborativo, surge o fluxo de conteúdos de conhecimento compartilhados uns com os outros, o que enriquece a Ciência da Informática e aperfeiçoa o universo da internet.
Em rede mundial, os computadores se conectam, distribuem entre si os seus fecundos arquivos e profundos programas, constituindo assim entre nós a cultura cibernética, que se consolida com os princípios da matemática, as leis da física, as orientações da psicologia humana, as construções atuais e históricas de seus conteúdos de conhecimento, o desejo de partilha e a realidade de interatividades abertas, que se completam, enriquecem e aperfeiçoam cada vez mais e melhor.
Tal a saúde que a internet nos propicia e o bem-estar que a informática nos proporciona.
Um mundo aberto, de novidades que se criam e recriam e de possibilidades que se constroem e reconstroem.
Uma realidade diferente.
E não doente.
21. O Discurso Virtual
A Virtualização do Processo Cotidiano
A Internet e seu ambiente cibernético – como espaço comum de interseção de conteúdos e programas de qualidade, acessível a todos que via rede interagem entre si e compartilham uns com os outros seus conhecimentos e experiências offline e online – vêm abstraindo em seu campo eletrônico de atuação e de atividades digitais, todas as áreas de compromisso e responsabilidade humana, natural e cultural, abrangendo setores da saúde e educação, economia e política, direito e medicina, justiça e cidadania, arte e filosofia, ciência e tecnologia, moral e religião, psicologia e sociologia, ética e espiritualidade, história e temporalidade, finitude e tendências de ordem eterna e absoluta, constante e permanente, estável e consistente, duradoura e consolidada, dentro e fora da realidade da consciência humana e seus efeitos nas sociedades onde nos inserimos e nos incluimos cotidianamente. Deste modo, o processo virtual atinge todos os campos do conhecimento, da ética e da espiritualidade, trazendo benefícios grandiosos ao conjunto da humanidade, que apreende seus valores de conexão veloz mais rápida que o tempo, de bons serviços online, de ótimos trabalhos virtuais, da qualidade e da excelência dos produtos oferecidos e sua rica produtividade capaz de humanizar culturas, convergir mentalidades e fazer concordar idéias e conhecimentos, práticas e ideologias outrora discordantes e divergentes. Nesse sentido, o sinal da internet traz favores incontestáveis para todas as sociedades humanas que dela se aproveitam para melhorar seus contextos históricos e seus ambientes temporais, realizar progresso financeiro em suas atividades econômicas, desenvolver capacidades, potencialidades e oportunidades de emprego e trabalho para todos e cada um dos profissionais da área, levar crescimento sustentável aos indivíduos e grupos que dela participam e com ela comungam diariamente, e tornar evolutiva sua caminhada real e atual, temporal e histórica, capaz de oferecer aos cidadãos e cidadãs do mundo inteiro boas perspectivas de um universo maior e melhor em termos de qualidade de vida, riqueza de conteúdo e excelência de virtudes para toda a humanidade. Caminhamos para uma realidade humana mais fraterna e solidária, amiga e generosa, ordeira e pacífica, justa e direita, respeitosa e responsável, saudável e agradável, digna e virtuosa, o que propiciará a todos os habitantes do Planeta Virtual um mundo de gigantescas possibilidades, ótimas alternativas de trabalho, e boas opções de lazer, esporte, arte e turismo, fazendo assim progredir o grau de concordância entre os povos e o nível de convergência entre as nações de todo o Globo Terrestre. Tal os beneplácitos de um outro, novo e diferente Planeta Virtual, que virtualiza todos os processos cotidianos, a fim de que se tornem um grande bem para as sociedades e um gigantesco tesouro, mais valioso do que o ouro e a prata, para todas as comunidades humanas que integram esse universo natural de imensas possibilidades eletrônicas, digitais e virtuais. Eis pois o que o Discurso Virtual pode fazer de bom e de bem para todas as criaturas humanas cujo Deus e Senhor fundamenta toda esse complexidade de progressos sociais e de todos esse fluxo de evoluções científicas e tecnológicas em todas as áreas do discurso humano como tal. Estamos na era virtual. E tudo e todos seguem essa tendência: a virtualização da realidade cotidiana. Isso significa qualidade nos trabalhos, riqueza nos empreendimentos e excelência de metas e resultados a serem alcançados em todos os níveis hierárquicos e institucionais das sociedades humanas em todo o Globo. Seremos sim gente de qualidade. A Qualidade das operações e dos serviços será a nossa marca futura. E o presente já nos acorda para isso. A Qualidade de Vida se inseriu definitivamente em nosso cotidiano e em nossa cultura de existência. Agora, já somos pessoas de qualidade. Pobres e ricos, pequenos e grandes, fracos e poderosos, aqui e agora, participam da Sociedade Virtual e suas consequências de paz para as consciências e de bem para as experiências empreendidas. Somos Virtuais. Naturalmente eletrônicos. Culturalmente digitais.
22. Apagão na Rede
O Excesso de dados e informações que circulam via rede congestionando o tráfego virtual e bloqueando o livre acesso de sites e conteúdos de redes sociais e programas de relacionamento, canais de intercomunicação e vias bloqueadoras do trânsito online, faz com que especialistas e educadores admitam a possibilidade de ora ou outra a internet cair, sofrer um apagão generalizado, interromper seus exercícios eletrônicos e trabalhos digitais, carregar exageradamente serviços e atividades que enfim sobrecarregando seus espaços receptores de matérias de grande número de internautas, causem pois o obscurecimento dessa teia de conhecimentos cibernéticos, estourando assim a Bolha de sinais ciberculturais, definindo então seu esgotamento internético, seu cansaço internáutico e sua fadiga essencialmente virtual. É o instante de trevas na rede onde emails e blogs e demais serviços online explodem dentro de si mesmos determinando a insuficiência da existência desse ambiente de virtualidades eletrônicas e de ações quase que totalmente interativas, compartilhadoras de seus empenhos pragmáticos, o que torna esse intercâmbio de programas e conteúdos fechado às suas alternativas de cooperação mútua e colaboração recíproca entre os responsáveis por sua produtividade online. Deste modo, os sinais da internet se fecham às tendências de mobilização, transferência de serviços e troca-troca de materiais em forma de conhecimentos interativos, de atitudes compartilhadas e de comportamentos intercambiados por seus agentes virtualmente conectados. Sendo assim, só resta esperar pelo restabelecimento da conexão eletrônica, e recomeçar mais uma vez nossos esforços por um sistema virtual mais integrado em si próprio, mais organizado por seus incentivadore, mais ordenado em sua estrutura de sinais intercomunicadores e mais disciplinado em suas essências virtualmente assimiladoras. Ressurge assim a esperança de mais um período e de mais uma jornada de trabalhos incessantes em áreas virtualmente disponíveis à integração dos programas, conteúdos e serviços online. Então, renasce mais uma vez a internet. E nós, outra vez conectados.
23.
Planeta Online
Hoje, o mundo inteiro parece conectado.
Quase todos estão em rede, interagindo
uns com os outros e compartilhando entre si seus conteúdos e programas, sites e
blogs, e redes sociais, em forma de textos e fotos, sons e imagens, música e
vídeos, tudo do modo mais rápido e eficiente possível, gerando em seu entorno
um fluxo de tendências e possibilidades as mais originais e um complexo de
qualidade de vida, riqueza de conteúdo e excelência de virtudes as mais criativas.
De fato, nessa teia virtual de conexões eletrônicas é possível a criatividade,
a liberdade de expressão, a responsabilidade pelo bom conteúdo, o respeito
entre os internautas, o bom convívio cibernético, a cultura digital e a
mentalidade informática, a serviço de um universo cada vez mais globalizado,
onde a solidariedade é ampla, a cooperação mútua é levada a sério, a
transformação das coisas e dos seres é veloz, a metamorfose da realidade
cotidiana enfatiza a dialética das ruas, a fase crítica das famílias e o grande
empenho nos trabalhos, o gigantesco esforço em atividades de lazer, artísticas
e esportivas, o imenso repertório de choques ideológicos e interpartidários, os
conflitos sociais, os espetáculos culturais e as crises financeiras locais, regionais
e globais. Diante de toda essa problemática mundial, surge a Internet e sua
rede mundial de computadores para apresentar soluções, respostas a tantas
perguntas inquietantes e angustiantes, como que padecendo com o ser humano em
geral as agonias de um tempo descartável e de um cotidiano feito de aparências
transitórias, de princípios sem fundamento algum, de valores insustentáveis,
sem raizes na consciência humana e sem normas que possam afirmar o binômio
liberdade-responsabilidade. Com efeito, estamos em um Planeta Online. Vivemos
em um Oceano Virtual de dimensões profundas e de realidades fecundas, de
ambientes plurais e de contextos universais, salientando sobremaneira o espaço
comum conquistado pela tecnologia da informação e pela ciência computacional.
Porque a rede é um jogo. Um jogo de interatividades e compartilhamentos. De
conhecimentos que se trocam, de intercâmbios culturais os mais diversos, onde a
transparência ética e espiritual convive com o outro mau da vida: a
pornografia, a pedofilia, o tráfico de drogas e entorpecentes, a violência de
grupos e a agressividade de indivíduos. Mas esse é o Planeta Virtual em que
estamos inseridos universalmente. Aqui e agora, nos tornamos cidadãos virtuais
nessa sociedade internética de pluralidades eletrônicas e de potencialidades
digitais. Somos virtuais. Envolvidos em uma outra realidade, um novo mundo, um
diferente universo: um campo de vida e trabalho, onde se constroem formas
variáveis de viver, estilos diversos de existir, maneiras novas de se relacionar
e comportar, jeitos diferentes de olhar as pessoas e suas regiões cotidianas
atravessadas pelas possibilidades da cultura digital e sua mentalidade
eletrônica. Nesse nosso Planeta Cibernético, tudo flui velozmente, as pessoas
vão e vêm rapidamente, entram e saem em questão de segundos. Gerou-se assim uma
área de relacionamentos em que os sentimentos e as atitudes são construidos de
maneira a transmitir fraternidade mútua e solidariedade recíproca. Produziu-se
um Planeta Legal e Bacana. Aqui, todos se ajudam. Todos dão as mãos. Todos se
beijam e se abraçam. Pode-se namorar também. A Internet igualmente é romântica.
Há espaço para tudo. Há tempo para todos. Só precisamos de mais respeito entre
as pessoas e de mais responsabilidade em seus trabalhos, empenhos e esforços. O
Resto é consequência virtual das coisas. Quase que natural. Quase que real. É
um outro modelo de realidade. A Realidade dos Internautas.
24. Cultura Internauta e Mentalidade Internética
O Jeito de ser Virtualista, seu modo de agir e se comportar em
sociedade, sua maneira de viver e se relacionar com grupos e pessoas, revelam
um indivíduo ligado em assuntos voltados para as redes sociais e sites de
relacionamento onde as pessoas interagem, trocam idéias e compartilham
conteúdos de conhecimento e sentimento em forma de textos e fotos, músicas e
vídeos, o que reflete fundamentalmente o que caracteriza o internauta no mundo
conectado de hoje, em que a rede é o lugar-comum de encontros diversos e de
compromissos assumidos com responsabilidade, espaço em que o bem e o mal se
realizam, se criam amizades sinceras e amores profundos, ainda que muitas vezes
o cidadão virtual pareça estar alienado de seu cotidiano, longe da família,
isolado de seu ambiente de vida e trabalho, fora da rua e dos contextos diários
e noturnos onde se produz a existência humana e seu universo fecundo de boas
tendências e de possibilidades variadas. Nesse jogo de interatividades que é a
internet é gerada uma cultura própria e uma mentalidade alternada entre a violência
de muitos e a bondade de alguns. Nesse choque de pontos de vista diferentes e
até contrários nasce a Virtualidade Moderna, onde a Teia Internética produz
vida cibernética, ambientes eletrônicos e uma clima digital capaz de fazer
pessoas felizes e comunidades antenadas com o bem-estar de suas sociedades e a
saúde pessoal e social de suas coletividades. Deste modo, a experiência virtual
criou um outro, novo e diferente campo de atividades em que o bem são os blogs
da paz e a virtude são os sites sem violência, embora a pornografia, o
homossexualismo, o tráfico de drogas e a pedofilia sejam registros em rede que
contrastam com a boa vontade dos internautas em construir um Planeta Virtual
voltado para as boas coisas da vida, inclusive uma Sociedade de Internautas
onde o próprio Deus, Autor da Vida, tenha voz e vez nessa realidade de
virtualidades ambientais. Eis a Vida Virtual.
25. Rede Mundial:
Um Universo de Interesses
Um Campo de Novidades
Um Mundo de Descobertas
Um Território de Possibilidades
A Internet, essa Teia de Virtualidades Eletrônicas cujo espaço
comum a todos que com ela se conectam é aberto e cheio de possibilidades, é um
mundo novo e diferente, de ambiente fecundo e profundo, de contexto virtual em
que se descobrem sempre coisas novas, novos sites de relacionamento e redes
sociais bem integradas com seus internautas, tais como o Twitter, o Linkedin, o
Orkut, o MySpace e o Facebook, e outros, os quais representam um campo de boas
tendências e de excelentes oportunidades e alternativas de trabalho e atividades
voltadas para a construção do conhecimento e de experiências que certamente
trazem felicidade para o homem e a mulher de hoje, o que significa que esse
saber e essas práticas de relações interativas podem ser compartilhadas
livremente, causando bem-estar na rede e saúde interpessoal para todos os
envolvidos com esse universo de inúmeras possibilidades. Desse modo, é gerado
virtualmente um grande manancial de conteúdos e programas, fundamentos de
qualidade de vida e excelência de virtudes éticas e espirituais para cada um
dos que se ajudam a produzir vida online de ótima qualidade contribuindo de
fato para uma sociedade humana mais ordeira e pacífica, livre e feliz, de bem
com a vida e em paz com sua consciência. Constroem-se assim via rede os princípios
da felicidade cotidiana a partir dos fundamentos virtuais dessa Teia rica em
assuntos variados, temas diversos e adversos, todos colaborando para que a
Internet seja de fato o que todos esperam que ela seja: o espaço comum da
liberdade, da interatividade e do compartilhamento de matérias e conteúdos, de
pontos de vista diferentes e de visões de mundo novas e velhas, todos
cooperando para o crescimento virtuoso dos seguidores desse mundo virtual.
Nela, a rede mundial, produz-se a vida e seu fluxo de favores e benefícios e
seu complexo de interações positivas e otimistas. Todavia, nela se exige
equilíbrio e responsabilidade, respeito ao seu lugar da liberdade, porta aberta
para uma geração de pessoas felizes virtual e socialmente. Nela, o presente
saudável e o futuro agradável para todos.
26. Redes Sociais
Riqueza de Conteúdo
A Força dos sites de relacionamento e o
poder das redes sociais como Facebook, Twitter, Linkedin, Orkut, Myspace, e
outros, demonstra como a interatividade humana e seu compartilhamento de pontos
de vista, idéias e ideais, valores e princípios, sons e imagens, fotos e
textos, músicas e notícias, atitudes e atividades, culturas e mentalidades,
ideologias e psicologias, tornam a vida mais produtiva, mais digna e de
qualidade, excelente nas suas relações políticas e culturais, grande na
produção de experiências que geram outras, novas e diferentes consciências
sobre a existência e seus contextos de rua, família e trabalho, saúde e
educação, e seus ambientes cotidianos em sintonia com uma natureza e seus
limites e fronteiras e um universo carregado de boas tendências, várias
alternativas e diversas possibilidades. Tal “milagre” das redes sociais
produzem uma diferente consciência sobre a sociedade, o tempo e a história, o
que na verdade abre a porta para a construção da liberdade, instrumento de
realização de obras e ações voltadas para a felicidade das pessoas conectadas
ou não com a internet. Essa Teia Cibernética de inúmeras facetas, cheia de
viabilidades eletrônicas e oportunidades virtuais, é caminho para uma
humanidade mais feliz e livre, ordeira e pacífica, fraterna e solidária,
saudável e agradável. Assim, através do conhecimento compartilhado e sua
interação com variadas pessoas e grupos e comunidades, online e offline,
criam-se as condições para uma rede mundial de computadores séria, respeitosa e
responsável, onde todos têm a chance de produzir conteúdos de qualidade e
programas e atividades de bem com a vida e em paz com a consciência dos
internautas comprometidos com seus interesses de condicionar uma rede virtual
gigante em termos de produção de bons conteúdos culturais, geração de
relacionamentos com dignidade e de boas intencionalidades, criação de
interações sensatas e positivas, otimistas e equilibradas, tornando assim
possível um mundo de grandezas digitais que parece superar as definições da
inteligência humana e ultrapassar os determinismos das experiências cotidianas
e transacender seus tempos e espaços violentos ou de paz, transtornados ou saudáveis,
seguros ou instáveis, tranquilos ou inconstantes. Deste modo, faz-se uma
internet de qualidade ainda que o mal e suas ideologias e partidos possam
reinar nessa Teia Virtual de interatividades. Compartilhar hoje é a alma do
negócio, a chave da felicidade e o segredo do sucesso. Sejamos pois interativos. Compartilhemos bem
nossos pensamentos, sentimentos e conhecimentos, idéias e experiências,
ideologias e atividades, culturas e mentalidades. Estamos na verdade determinando
o bem do Planeta e a paz para a humanidade. Todos crescem com essas
possibilidades. A Evolução física e mental, psicológica e emocional, ética e
espiritual, passa a ser a lei da vida real e virtual, o que faz sentido aos
nossos empreendimentos e relações, garantia de uma sociedade feliz e de bem com
tudo e com todos. Eis a sociedade virtual.
27. Universo Digital
Presente e futuramente, o mundo estará
conectado, submetido à rede mundial de computadores, dependente da realidade
virtual, subjugado à cultura cibernética e à mentalidade internética, sujeito
às transformações digitais e às metamorfoses eletrônicas, à influência das
redes sociais e sites de compartilhamento, envolvido por sites e blogs e
emails, enfim, globalizado em termos internáuticos e sofrendo a ação dos movimentos
nômades onde os humanos e terrestres permanecem em constante movimento de ida e
vinda, mudando as estruturas políticas e sociais, econômicas e culturais do
Planeta, interferindo no sistema de construção de programas e conteúdos de
conhecimento de qualidade, intervindo em situações em que o homem e a mulher
anseiam por estar ligados e antenados neste universo de imensas possibilidades,
de gigantescas alternativas e de inúmeras potencialidades, que é a rede
internet, o que tornará a vida humana na Terra mais equilibrada e sensata,
estável e sustentável, segura e tranquila, firme e forte, crescendo
paulatinamente em saúde física e mental, e em bem-estar material e espiritual.
Assim se desenvolverá a humanidade nesses dias, noites e madrugadas que se
sucedem, progredindo na consciência e na liberdade, e evoluindo na busca por
felicidade interativa, compartilhando circunstâncias de vida onde o bem e a paz
terão colaboração mútua e a cooperação entre as pessoas será de riqueza de
conteúdo cultural, qualidade de vida social e familiar, e de excelência nas
virtudes e atitudes éticas e espirituais. O Mundo evolui. E caminharemos sempre
na lei do progresso e da ordem, da disciplina mental e da organização de
conhecimentos e idéias, sentimentos e experiências de qualidade sustentável. A
nossa tendência é a evolução da consciência e a procura por liberdade, rumo à
felicidade completa ou relativa. O Sentido da vida é o desenvolvimento.
28. Seres Virtuais
Também somos virtuais. O Fato de assumirmos em nós um espaço
comum de interatividade com as pessoas e com elas poder compartilhar conteúdos e
programas ricos de matéria cultural, nos faz partes da virtualidade, um mundo
de possibilidades eletrônicas onde se busca a cooperação mútua e a colaboração
recíproca transformando a rede em um universo de relações psicológicas e reais
bastante identificado com a ambiência interior de cada um de nós, de onde
abstraimos conhecimentos e idéias que trocamos uns com os outros, ajudando-nos
de verdade, buscando saúde interativa e bem-estar físico e mental, o que nos
faz mentalizar um campo de alternativas favoráveis à interpessoalidade de todos
e cada um, quando encontramos um jeito mais fácil de levar vida e cultura entre
nós. Sim, de uma certa maneira somos virtuais, somos seres internéticos,
pessoas internáuticas, a serviço do bem comum de toda a teia de dados e
informações intercambiados, construtores de bons relacionamentos, de atividades
de qualidade, de atitudes dignas de respeito, e de comportamentos onde a ética e
a espiritualidade excelentes são a marca principal desse troca-troca de
virtualidades. Somos virtualidades. Partes de um ambiente de interações.
Componentes de um clima em que os conhecimentos são compartilhados qualificando
as relações e nos enriquecendo uns aos outros. Nesse mundo virtual, somos
peças-chave de uma área de interações que se completam, de conteúdos que se
suplementam e de programas replementares. Somos tipicamente seres virtuais. A
Virtualidade é a nossa marca registrada no universo da redemundial de computadores.
Somos internéticos.
29. Segurança na Rede
A tranquilidade de trabalho na Internet, a estabilidade de
programas e conteúdos de transferência de dados e informações, a boa
interatividade e compartilhamento de matérias virtuais, o estado de harmonia entre
os internautas e sua sintonia com a teia de virtualidades, o equilíbrio dos integrantes
da rede e sua sensatez de relacionamentos saudáveis e agradáveis, enfim, a boa
conduta e a excelência de atividades internéticas e internáuticas dependem
quase sempre da não violência no ambiente online e a não agressividade de seus
componentes, para isso talvez seja necessária a transparência moral e
espiritual, a não corrupção de cadastros, senhas e nomes de usuários, a preservação
integral de logins, o controle da pornografia e da pedofilia, o domínio de
atitudes homossexuais e o cuidado com os distúrbios de origem do tráfico de
drogas e entorpecentes, o zelo pelo não alcoolismo e tabagismo exagerados, a
boa administração das idéias e conhecimentos colocados em comum, a segura compostura
onde a calma interior e a tranquilidade externa possam revelar um clima
repousante e pacífico entre os integrantes das redes sociais e sites de
relacionamento, e seus blogs e emails. Deste modo, controlando o mal e a
violência dentro e fora da rede, pode-se esperar uma vida online tranquila,
estável e segura, garantia de paz virtual e do bem que pode e deve ser feito no
espaço comum que é a Internet. Assim, urge abraçar princípios e defender
valores que garantam esse bem-estar virtual e a saúde online, como a liberdade
de expressão, o respeito mútuo e a recíproca responsabilidade de
comportamentos, a boa cooperação de conteúdos diferentes, e a colaboração
saudável entre osinternautas. Que Deus nos ajude nesse sentido.
30. Navegando, Nadando e Mergulhando...
Quem vive ou trabalha na rede, conectado, ligado e antenado com
a Internet, sabe que continuamente está produzindo novos e diferentes conteúdos
de mídia e conhecimento, idéias que se transformam em textos e imagens, fotos e
músicas, vídeos e cinema, notícias e reportagens, o que acontece na forma de
interatividade com as pessoas, parentes e amigos, conhecidos e familiares, com
eles compartilhando pontos de vista diversos e adversos, visões da realidade diferentes
e contrárias, interpretações da vida e da sociedade que se metamorfoseiam
assumindo a condição de Emails e Blogs, Sites de Relacionamento e Redes
Sociais, como o Orkut e o Twitter, o Myspace e o Facebook, o Linkedin e outros,
todos interessados na construção de bons ou maus relacionamentos,
comportamentos que ora tendem para o bem ou para o mal. É verdade. O Bem e o
Mal circulam pela Teia Virtual, manifestando ora a violência e a agressão das
pessoas, atitudes aberrantes e ações corruptas, ora refletindo maneiras de agir
identificadas com a bondade de alguns e o bem e a paz de outros, então
ocorrendo de um lado a convergência de programas e conteúdos e de outro a
discordância de pensamentos, tal o repertório cultural que acontece
virtualmente. Esse é o mundo dos computadores e o universo da Internet. Um
campo de divergências mas também um lugar-comum de concordâncias positivas, de
otimismos que se encontram, de sorrisos que se trocam, de alegrias que
colaboram umas com as outras, de equilíbrios de uma gente que prefere a paz da
alma e a tranquilidade do corpo e do espírito do que a violência de grupos e
indivíduos cuja intenção é manchar a vida e o trabalho dos Internautas do Bem.
Assim, 2 realidades se verificam na rede Internet: o mundo do bem e o universo
do mal. Devemos escolher o nosso caminho nessa rede virtual ou nessa teia de
virtualidades.
31. Trabalhar na Rede
Exercer serviços, compartilhar conteúdos e interagir com
internautas, visando o crescimento ideológico e o bem-estar psicológico, a
evolução dos conhecimentos e a aquisição de outras, novas e diferentes
experiências virtuais, nos ajuda a viver melhor a nossa vida de cada dia, noite
e madrugada, interferindo na realidade cotidiana e nela colocando matérias de
saber e sentimentos que certamente vão intervir para melhor positivamente no
cotidiano das pessoas, grupos e indivíduos que encontram na rede uma chance
para grandes negócios, uma maneira de ganhar dinheiro, diversas opções de
pesquisa e aprendizagem e gigantescas alternativas de obtenção de bons hábitos
e costumes, gerando qualidade de vida e dignidade humana para práticas e
vivências de todos os dias. De fato, a teia virtual e o trabalho online
colaboram para uma nova visão da realidade e uma diferente interprtação das
coisas, produzindo uma vida de saúde e bem-estar individual e coletivo.
Trabalhar na rede é garantir sucesso nos empreendimentos e uma existência de
prosperidade pois adquirimos uma outra cabeça para bem compreender a vida e entender
os problemas e dificuldades da realidade, e assim encontrar as melhores
soluções e respostas para as nossas dúvidas e incertezas, conflitos internos e
externos. A Rede Virtual melhora nossa visão das coisas e qualifica nosso
contexto e ambiente de vida. A Tendência é só melhorar, crescer e evoluir.
32. Computação em Nuvem
Exercer atividades online, trabalhar em rede e armazenar
conteúdos virtuais na grande teia que é a Internet, interagindo nesse ambiente
cibernético e compartilhando matérias de caráter digital, eis o processo
dinâmico gerado por quem acessa esse contexto de virtualidades, produzindo
programas e materiais em forma de fotos e textos, sons e imagens, áudios e
vídeos, de tal modo que o espaço comum conectado desabroche em ações,
exercícios, atividades e atitudes que configuram esse estar virtualizado,
trabalhando então especificamente nesse lugar comum que é a Internet. Tal
possibilidade de criar conteúdos online e distribui-los para outros
internautas, relacionando-se e interagindo com eles, mostra e reflete a
capacidade da rede virtual de compartilhar sua essência própria que são os
produtos virtuais. Assim se gera toda uma cultura cibernética, uma mentalidade
virtual e um ambiente online específico cujo contexto comum é a Internet,
computação em nuvem, como se nossos produtos criados estivessem disponibilizados
e guardados no “ar” em uma nuvem computadorizada. Daí esse universo de
virtualidades. Esse “espaço aéreo nublado” onde armazenamos conteúdos virtuais
é a própria Internet.
Um mundo diferente e novo de diversas possibilidades, várias
alternativas e muitas potencialidades.
33. Interagindo e compartilhando vidas
Redes sociais e sites de relacionamento, blogs e emails, como o
Twitter, Linkedin, MySpace, Facebook e Orkut oferecem condições virtuais para
que internautas e simpatizantes da rede interajam uns com os outros e
compartilhem conteúdos positivos e matérias eletrônicas que só nos fazem bem e
produzem o que é bom para nós, fazendo-nos crescer como seres humanos e
sociais, tornando nossos talentos e carismas evolutivos, desenvolvendo nossa capacidade
de cooperação mútua e colaboração recíproca, forças de fraternidade universal e
intercâmbios entre povos de diferentes raças, culturas e mentalidades,
ideologias adversas e diversas, o que produz intercâmbios otimistas e trocas de
pontos de vista equilibrados, transformando vidas para melhor, fazendo então
crescer entre nós uma outra, nova e diferente cultura virtual, a mentalidade
internáutica e internética. Nesse processo, evoluimos. Somamos uns com os
outros. Crescemos em virtudes virtuais. Tornamo-nos pessoas conteudistas,
produtoras e desenvolvedoras de conteúdos de internet. A Tendência é o
progresso cultural, social e espiritual, resultado de uma teia de virtualidades
que só nos faz crescer em riqueza ideológica e psicológica, em excelência física
e mental e emocional, em qualidade de vida material e espiritual. Eis o novo
quadro azul de potencialidades digitais, alternativas eletrônicas e
possibilidades virtuais que a rede internet nos dá, encaminhando positivamente
nossos trabalhos e atividades, esforços e empenhos por um presente e futuro
melhor e maior para toda a humanidade. Então progredimos humana e virtualmente.
Somos assim virtualidades em pessoa.
34. O Virtual e o Transcendental
Relações Interativas
Ações convergentes e atitudes concordantes acontecem na relação
entre a Mente Humana – o mundo transcendental – e a Rede Internet – o mundo
virtual – a partir de que se constrói pensamentos criativos, saberes
inteligentes, conhecimentos ricos em conteúdo e sentimentos e experiências cujo
repertório engrandece a racionalidade humana em contato permanente com um
universo novo e diferente cuja realidade se alçança através de uma conexão
entre o sujeito e a rede, a pessoa e essa teia de virtualidades composta por
blogs, sites e emails, integrada com o twitter, o orkut e o facebook, para só
explicitar a grande interatividade que ocorre entre a consciência
transcendental e a consciência virtual, um jogo de intercâmbios positivos e
negativos, de compartilhamentos otimistas e pessimistas, favorecendo de um lado
o Império do bem nessa relação, e de outro o Reino do mal, nessa interação onde
ocorrem violências cibernéticas, corrupção virtual e pornografia online,
características de sociedades modernas bastante globalizadas e integradas, que
interagem entre si compartilhando conteúdos, programas e matérias de
conhecimento rico e profundo, grande e belo. Todavia, o lado ruim dessa
cooperação também existe, ainda que o bem e suas virtudes colaborem em sentido
contrário. Como se observa, o trabalho conjugado e interativo entre a Mente e a
Virtualidade, tem seu momento bom e seu instante ruim, o que exige
discernimento por parte dos Internautas, e compromissos responsáveis quando se
opta praticamente por um ou por outro, e se tem como alternativa concreta abraçar
a convergência ou a divergência, a concordância ou a discordância. Ao se fazer
a devida diferença entre essas áreas diversas e adversas, diferentes e
contrárias, refletimos, mostramos e demonstramos para todos e cada um qual a
nossa identidade e personalidade e o nosso caráter diante de dois mundos
antagônicos, ou de dois universos que se aproximam. Cabe a nós fazer a
diferença, e assumir o que é bom para nós e nos faz bem. Que Deus nos ajude
nessa escolha.
35. Internet – Uma Consciência Virtual
A Presença online é sinal de um novo universo de pensamento
existente entre nós ? Temos diante de nossa cabeça uma outra cabeça pensante,
cognoscente e discernente ? Há uma diferente Consciência no interior da rede
virtual ? Parece que sim. No meio de nós, ao nos conectarmos com esse ambiente
de virtualidades, de conteúdos digitais e matérias cibernéticas, de blogs
interativos e sites de relacionamento, redes sociais e emails, a riqueza do
twitter, a grandeza do facebook e a beleza do orkut, portais de notícias e
reportagens nacionais e internacionais, eis que se nos apresenta um diverso
contexto de conhecimentos compartilhados, internautas que colaboram uns com os
outros na tarefa de construir o bem e a paz via rede e desconstruir violências comportamentais
e ações e atitudes agressivas como tentativa de ignorar a corrupção da teia
virtual, pornografias generalizadas, dilatação de transtornos físicos e
mentais, difusão de distúrbios emocionais e psicológicos reveladores do
desequilíbrio de muitos e da insensatez de alguns, o combate à pirataria e ao
terrorismo das drogas e entorpecentes, a apologia de armas e aparelhos de
terror e ferramentas de bandidagem e instrumentos de opressão policial e
militar, enfim, dados e informações que desvelam virtualmente a luta entre o
bem e o mal, a geração de uma consciência em conflito consigo mesma, dividida
ora pela opção da bondade, da convergência de opiniões e concordância de pontos
de vista, ora pelo interesse em dividir, discordar e divergir, produzindo
críticas negativas e debates pessimistas, indicadores portanto de uma
verdadeira consciência virtual cujos tentáculos ideológicos e braços
psicológicos defendem princípios diferentes e contrários, e valores diversos e
adversos. Todavia, temos uma consciência online que foge e escapa à nossa
tentativa de controle transcendental e busca de domínio de suas forças online e
energias via rede. De fato, uma consciência cujo espaço comum faz reinar
pensamentos independentes dos nossos e imperar razões alheias que muitas vezes contradizem
nossa área de saberes criativos e bem governados. Sim, uma consciência com seu
mundo próprio, de universo particular, de interesses plurais, polivalentes e multifuncionais,
e de intencionalidades que vão da paz à violência, da luz às trevas, do bem ao
mal. Uma consciência personalizada, de agentes construtores variados, de
conteúdos diversificados e de matérias e programas que fogem a regras tradicionais,
de costumes diversos e de hábitos corajosos, interligando pessoas, grupos e
comunidades de diferentes raças, sexos, religiões, todos querendo espaço e tempo
para então nela inserir definições e determinismos que certamente vão intervir
nas sociedades e interferir no rumo dos acontecimentos e das experiências
cotidianas. Uma consciência interativa, participante e comungante. Dividida ou
não. Uma cabeça virtual. De mundo próprio. E de universo independente. Mas de
conteúdos interdependentes.
36. Uma Nova Eternidade
Parece mesmo que essa cultura da virtualidade e sua rede de
conteúdos ricos em qualidade tendem ao infinito, possuem a marca registrada da
eternidade de seus fenômenos cibernéticos, pois seu material eletrônico
virtualizador do processo da realidade cotidiana e seus contextos de vida,
acontecimentos históricos e ocorrências temporais se transformam em repertórios
culturais elevados de princípios sublimes e valores grandiosos, definindo essa
teia virtual como um momento eterno e instante infinito, porque nela se
desenvolvem pontos de vista que caminham para o absoluto, uma mentalidade voltada
para a perenidade já que suas matérias online estão carregadas da beleza das
rosas vermelhas dos jardins mais quentes da primavera, encharcados da música
mais leve e doce, macia e suave dos pássaros azuis das noites de inverno,
plenas do sorriso aberto das crianças que brincam e sorriem, pulam e dançam nas
ruas virtuais desse mundo internético, identificado com a grandeza das
montanhas mais altas do Everest cuja profundidade vai além do mais fundo dos
mares e o mais fecundo dos oceanos pacífico e atlântico, configurando a rede
com a gigantesca beleza eterna da natureza, a grandeza mais profunda do
universo, a riqueza mais excelente dos poços de petróleo da Arábia Saudita,
formalizando esse campo de alternativas plurais e essa área de possibilidades
diversas, que é a Internet, como um ambiente de complexas estruturas de
eternidade e seus sistemas de contextos virtuais acima das consciências mais
dignas e elevadas da natureza humana e divina. Temos assim uma diferente
eternidade. A eterna realidade virtual.
37. Ambientes Colaborativos
Interagir com pessoas, grupos e comunidades, compartilhar
conteúdos criativos e originais, colaborar com a rede de virtualidades e
cooperar para que o bem e a paz reinem nesse ambiente de solidariedade, eis o
papel e a função de blogs e emails, redes sociais e sites de relacionamento
como o Linkedin e o Orkut, o Twitter e o Facebook, que procuram aproximar
internautas, unir e reunir temas e assuntos em discussão e debate, contribuir
para o crescimento de todos e cada um, o desenvolvimento da Internet, o
progresso das sociedades virtuais e a evolução das consciências e liberdades em
direção à saúde e bem-estar cibernéticos, à felicidade dentro e fora dessa
realidade de espaço comum e intersecção pluriunívoca. Nesse processo de articulação
da unidade na diversidade, da comunhão na participação, geram-se atitudes
fraternas e ações solidárias, que permitem à rede o avanço e a caminhada rumo a
uma vida virtual como opção de realidade feliz para a existência material,
porta aberta para uma outra compreensão do mundo, um novo entendimento da vida
e dos problemas cotidianos, uma diferente interpretação das coisas e visão
melhorada dos seres que vivem e convivem nesse universo de realidades atuais.
Produzem-se novos caminhos e diferentes estradas de colaboração. O objetivo é a
solidariedade.
38. Serão os Deuses Internautas ?
Que mentalidade, ou que pensamentos e pontos de vista, ou que
cultura respirarão os Deuses do Infinito e Senhores da Eternidade ? Qual será a
sua ética de comportamento ou como viverá a sua espiritualidade natural ? Que
visão da vida, do cotidiano e da sociedade terão essas Estrelas de Hollywood,
esses Artistas de Nova York, esses Políticos das Américas, esses Líderes da
Juventude Mundial, esses Presidentes da Ásia e da África, esses Economistas da
União Européia, esses Religiosos da Cidade do Vaticano ? Sua interpretação do
dia a dia do amanhã de manhã terá alguma coisa a ver com a Virtualidade ? Serão
virtuais sua consciência da realidade, sua liberdade de escolha, seu bom-senso
das coisas, suas experiências científicas, políticas e sociais ? Terão uma
cabeça cibernética ? Serão Internautas como nós aqui e agora ? Processaráo
virtualmente o dia e a noite de seus sistemas de cometas e planetas do Mundo
Solar ? Serão virtualizadores do cotidiano como o Presidente dos Estados
Unidos, o Imperador do Japão e o Rei de Israel ? Talvez seu universo, o ar que
respiram, o guaraná que bebem e a feijoada que consomem todos os dias sejam de
características virtuais. Quem sabe igualmente a Virtualidade seja a sua marca
registrada no tempo e na história, e nos séculos sem fim. Tudo indica tendo em
vista ser a tendência da moda do mundo moderno que os Deuses são Internautas
pois a Internet vem penetrando em tudo e em todos, assumindo populações
inteiras, contextos de realidade e ambientes cotidianos, tornando possível o
progresso das sociedades e a evolução da humanidade. Essas Profecias estarão
corretas ?
39. Conteudista – Produtor de Conteúdo
Gerar textos e documentos orais e escritos, sonoros e visuais,
produzir fotografias e músicas, criar cinema e vídeos em geral, definir áudios
e determinar símbolos e imagens, propor novos sites e blogs, investir nas redes
sociais, incrementar notícias variadas, interligar e intercambiar internautas,
favorecer a saúde da rede e o bem-estar dessa teia virtual, creditar diferentes
conteúdos de qualidade e beneficiar todos os que acessam o império da
cibernética, eis o cargo, o papel e a função que ocupa e preocupa o
Conteudista, Profissional de Virtualidade, Produtor de material de rede e
gerador de mídias digitais, orientador do bom costume e tradição, hábito e
virtude de incentivar o bem-comum das sociedades virtuais, ajudando assim a
transformar para melhor a Internet, ignorando a violência e os distúrbios de
sites e páginas agressivas, que prejudicam e chegam a corromper o bom processo
de construção de virtualidades eletrônicas. Esse o Profissional do material
virtual, o Conteudista, que vive e sobrevive da virtualidade.
40. Uma Nova Geração conectada
Os Nativos Cibernéticos são a grande novidade e realidade deste
princípio de século XXI, ao lado de problemas brasileiros em geral como a
questão ecológica e ambiental, as inovações tecnológicas e as descobertas
científicas, as ideologias políticas como a social-democracia, a crise
financeira internacional aberta desde meados de 1988, as emergências sociais e
culturais, construindo-se assim os Profissionais de TI, os simpatizantes de
Virtualidade, os conectados com a rede, os geradores de mídias digitais, os
produtores e amigos dos processos eletrônicos, enfim, a desconstrução de
sociedades violentas que agora encontram na Internet a alternativa da
liberdade, a opção fundamental pela felicidade, definindo desde agora uma
geração-rede, uma civilização virtual, todos buscando a produção de novos
conteúdos de qualidade e diferentes materiais de excelência cultural, ética e
espiritual, genitores da Virtualidade, processando desta maneira uma humanidade
diversa e plural, rica e bela, grande e gigantesca, uma geração de gigantes
virtuais, inspiradores de internautas variados, produtores de sociedades então
de bem com a vida e em paz com sua consciência. Neste século inicial, uma
geração de geradores cibernéticos, virtualizadores da vida e seus problemas,
conflitos e dificuldades. Nascem então crianças, adultos e adolescentes
conectados, ligados e antenados nas possibilidades e alternativas da
Virtualidade.
41. Uma Civilização virtualizadora do processo da vida e do
cotidiano
Mobilizações políticas e ideológicas, emergências sociais e
culturais, emancipações ambientais e ecológicas, inovações científicas e
tecnológicas, conferências, simpósios e eventos de arte e filosofia, shows
artísticos e musicais, espetáculos de cinema, teatro e televisão, notícias do
Brasil e do mundo inteiro, fenômenos do cotidiano e acontecimentos do dia a
dia, ocorrências de rádio e tv, assuntos e temas do dia e da noite das
sociedades locais, regionais e globais, tudo isso, enfim, pode ser virtualizado
e transformado em conteúdo eletrônico, adquirindo performance cibernética,
inserindo-se na cultura de rede e na mentalidade dessa teia de virtualidades,
assumindo assim um compromisso com a bondade das pessoas, a convergência de
realidades plurais e a concordância de ambientes diversificados e contextos polivalentes
e multifuncionais, o que caracteriza esse espaço comum de intersecção
pluriunívoca, a Internet. Deste modo tudo na vida e na sociedade pode ser
metamorfoseado em material virtual, mudado eletronicamente em matérias digitais
de conteúdos virtualizados. Desde então assistimos ao progresso da humanidade,
que evolui na tecnologia e na ciência informática necessitando igualmente de
uma base moral de fontes espirituais para fugir da violência de internautas e
sua agressividade dentro e fora da rede. Eis o que presenciamos neste começo de
século. Um novo mundo de virtualidades. Um diferente universo de definições
cibernéticas. Um outra realidade de nível eletrônico e de grau digital. É a era
da geração-rede.
42. Virtual, Virtualidade, Virtualizar
Transformar em consciência-comum
O Trabalho Virtual consiste em fazer viver a rede cibernética
constituida por esse lugar comum, essa unidade na diversidade que é a relação
pluriunívoca onde sinais eletrônicos e sons e imagens eletromagnéticas formam e
informam essa teia de virtualidades, armazém de conteúdos e quitanda de
materiais cujas características são suas potencialidades virtualmente
enriquecidas, grandeza da rede e beleza de um novo mundo de alternativas e
possibilidades eletrônicas. Tal essa consciência-comum que se chama Internet.
Nela, convergem a criatividade e a originalidade de sites e blogs, redes
sociais e interativas, fazendo comungar os internautas, que participam de um
gigantesco trabalho de construção da saúde e bem-estar da humanidade. Na rede,
gera-se um diferente universo. Uma realidade fértil. Um contexto de vida funda,
fecunda e profunda. Um ambiente de probabilidades variadas. Tal essa
consciência-comum. A Consciência Virtual.
43. O que será essa Consciência-comum ?
Uma nova Realidade ? Um diferente Universo ?
Uma outra Eternidade ?
Há uns 20 ou 30 anos que a Rede de Virtualidades vem evoluindo na
história da humanidade constituindo programas e sites diversos, conteúdos de
conhecimento de qualidade, materiais cibernéticos em forma de textos e
documentos, sons e imagens, fotos e músicas, vídeos e cinema, notícias e
reportagens, blogs e emails, o que caracteriza esse início de século quando
pessoas e internautas, grupos e comunidades virtuais, se conectam e interagem,
assumindo o compartilhamento de idéias, sentimentos e experiências, tudo
armazenado nessa quitanda virtual onde o espaço é comum a todos, suas relações
são pluriunívocas, suas atitudes online revelam a criatividadee e a
originalidade dos internautas, construindo a saúde e o bem-estar digital, por
meio de propriedades eletrônicas que convergem situações geradoras de circunstâncias
internéticas. É assim que se configura entre nós essa nova Eternidade, essa
Realidade plural, esse Universo de várias opções e diferentes alternativas e
possibilidades. É o mundo da Internet. É a geração-rede produzindo sua teia de
virtualidades. Um novo ambiente de vida. Um grande campo de trabalho e de
negócios. Um gigantesco espaço de relacionamentos e atitudes onde a ética
substitui a violência de sites e a espiritualidade se encarrega de diminuir os
transtornos da rede e os distúrbios gerados pela agressividade de grupos. Surge
um outro tempo e um diverso lugar de oportunidades. Estamos construindo o
presente e o futuro do Planeta. Deus seja louvado!
44. Intersecção de Computadores
Um complexo de sinais eletrônicos, ondas eletromagnéticas e
imagens elétricas de repente conseguem se chocar, e então formam-se círculos
concêntricos interligados entre si, informando que se construiu entre eles um
espaço comum a todos, em uma relação pluriunívoca intercambiando raios sonoros
e símbolos imaginários, gerando assim um tempo de intersecção que denominamos
Internet, resultado da conexão e comunicação de diversos computadores e mídias,
que se ligam e interligam a fim de constituir esse armazém de conteúdos
virtuais ou essa quitanda de materiais digitais ou esse mercado eletrônico onde
todos e cada um trocam entre si dados e informações através de textos e
documentos, símbolos e representações mentais, sons e imagens, fotos e cinemas,
reportagens e noticiários, produzindo-se um verdadeiro shopping de
virtualidades eletrônicas, a rede de virtudes virtuais ou a teia de construções
digitais. E criam-se redes sociais e sites de relacionamento, blogs e emais,
por meio de tablets, celulares e smartphones, net e notbooks, e os ultrabooks,
agora conectados via internet. Graças a essa intersecção de computadores e seu
lugar comum temos a rede mundial ou teia internacional cognominada de Internet.
45. Relações Pluriunívocas
Quando as pessoas e internautas, grupos e comunidades, se ligam,
se unem e reúnem para compartilhar conhecimentos, idéias e experiências,
interagir sobre algum fato ou alguma coisa, colaborar entre si na saúde da rede
e bem-estar dessa teia de virtualidades, cooperando para a felicidade de todos
e cada um, estão na verdade mantendo relacionamentos plurais e diversificados,
geradores de novas amizades ou diferentes amores, com os quais contribuem para
a boa realidade cibernética, criando então valores, paradigmas e princípios de
ordem moral e espiritual, o que resulta em ótimos comportamentos online, ações
solidárias e fraternas, atitudes ordeiras e pacíficas, produzindo assim o bem e
a paz em seu entorno. Temos pois agora uma nova Internet de realidades férteis,
de universo fundo e fecundo, de ambiente cuja profundidade é carregada de
materiais virtuais ricos em qualidade e grandes em excelência. Tal o mundo das
relações virtuais. Um contexto interativo, comungante e participante. Nele,
todos crescem e se multiplicam, e somam uns com os outros. A Grandeza da rede é
a sua capacidade de interatividade. Daí resultam momentos felizes em que muitos
se encontram para partir e repartir felicidade. Na rede, a tendência é sermos
felizes.
46. Cidadania Digital
Politizar a vida cotidiana, defendendo direitos e lutando pelo
social, trabalhando pelo coletivo e valorizando o trabalho e a família, talvez
seja a grande vocação da pessoa humana em seu convívio na sociedade, ao mesmo
tempo em que produz créditos financeiros e culturais, favores psicológicos e
espirituais, benefícios morais e éticos, de tal modo que todos e cada um dos
cidadãos e cidadãs de uma definida coletividade saem ganhando, superando as
barreiras da experiência do dia a dia, transcendendo os obstáculos de quem sabe
uma vivência sem trabalho e emprego, ou ultrapassando o mal-estar de uma
sociedade limitada nos seus distúrbios violentos nas ruas e nos seus
transtornos mentais e emocionais vividos por seus membros. Isso pode igualmente
ser uma cidadania de rede que chamamos de digital ou virtual. Nela, crescemos
como pessoas humanas incluidas no processo evolutivo das sociedades.
Progredimos física e materialmente. Desenvolvemos a criatividade, talentos e
carismas sociais. Evoluimos como gente conectada, ligada umas às outras,
intercambiando valores e princípios, raizes culturais e emergências econômicas
e políticas, emancipando-se social e familiarmente. Talvez seja essa como disse
a grande vocação da humanidade nos dias de hoje. Trabalhar para o bem de todos.
47. Cidadãos-Rede
Encontramos em sites como o Linkedin, o Google Plus, o Facebook,
o Twitter e o Orkut, em blogs e emails, programas de conteúdos de qualidade,
páginas virtuais diversas e adversas, diferentes e contrárias, na produção
online de matérias de excelência cibernética, um outro jeito de estar no mundo
e na sociedade, um novo modo de viver e pensar e ter o seu próprio ponto de
vista, uma diferente maneira de tomar atitudes, manter relações e interagir e
compartilhar com outros nossos ideais e vidas, experiências de rua, família e
trabalho, o que estamos fazendo aqui e agora, os acontecimentos da realidade
cotidiana, enfim, adquirindo cidadania, nos tornando cidadãos e cidadãs-rede,
nos transformando em sujeitos virtuais, seres digitais, pessoas cibernéticas.
Tal prática de vida nos faz igualmente seres políticos, agentes financeiros,
com créditos sociais e de cultura múltipla e flex. Assim somos nós.
Cidadãos-rede. Somos pessoas virtuais. Seres cibernéticos como disse. Nossa
vida aqui e agora tem cidadania online. Na sociedade ou na rede, somos cidadãos
virtuais. É um traço característico da modernidade. Com ela, crescemos e
evoluimos. Com saúde e bem-estar. Com os outros. Somos comunidades-rede,
sociedades virtualmente eletrônicas.
48. Produção de Conteúdos de Qualidade
Interatividade e Compartilhamento
Como os ovos de uma galinha africana que produz vida em forma de
pintos e pintas, e vida em abundância, assim igualmente a produtividade
internética e sua geração de conteúdos de qualidade ou não e matérias de
excelência ou não online criam uma rede de compartilhamentos seguros,
tranquilos e estáveis, sustentam a interatividade entre internautas, seu
intercêmbio cultural nessa teia de virtualidades eletrônicas levando vida em plenitude
ou não a todas as sociedades virtuais interligadas via online gerando saúde na
Internet ou ao contrário espalhando o mal e seus distúrbios por esse universo
conectado mundial de computadores. Produz-se sim vida ou morte,o bem ou o mal,
a paz ou a guerra nessa estrada online onde ciberneticamente as pessoas se
comunicam, constroem realidades e participam e comungam com redes sociais e
sites de entretenimento e compartilhamento, distribuindo vida e coisas boas ou
más por esse mundo de conexões interligadas eletronicamente. Nesse universo de
rede, criam-se um clima bom ou mal, um ambiente online de situações ótimas ou a
decadência e a corrupção de páginas virtuais doentes, cegas e escravas de seus
produtores de conteúdo. Nessas circunstâncias virtuais, a liberdade humana gera
um tempo bom e de bem para todos ou um espaço de maldades, ruindades,
violências e agressões para cada um. Portanto, ao produzir conteúdo online seja
responsável com suas obras e comprometido com uma humanidade de bem com a vida
e em paz consigo mesma. O contrário disso é a morte da virtualidade em
potencial, real e atual como a vida contida e inserida nos ovos de uma galinha
africana.
49. A Era Virtual
Hoje em dia, ano de 2014, início de século XXI, assistimos a uma
verdadeira revolução digital, uma transformação para melhor das pessoas e
internautas no jeito de lidar com as coisas, no modo de encarar a realidade, na
maneira de se comportar e se relacionar com o cotidiano, condição essa que lhes
trouxeram créditos espirituais, favores psicológicos, benefícios sociais e
familiares e pessoais, vidas que mudaram sua situação na rua, na família e no
trabalho, e passaram a operar melhor e com mais conteúdo de qualidade seu dia a
dia de comunhão e participação nessa sociedade pluralizada, nômade e
globalizada da modernidade, fatores que puseram progresso nos povos e
desenvolvimento nas nações emergentes e evoluidas, caminhos alternativos para
quem quer viver numa boa e realizar ótimos negócios, investir em saúde virtual
e monitorar bem seu bem-estar real e atual, cibernético acima de tudo, opções
que ajudam as pessoas, grupos e comunidades online ou não a crescer em virtudes
na vida de cada dia e de toda noite, adquirir bom-senso na consciência para bem
resolver seus problemas e tomar decisões justas e racionais, ter equilíbrio nos
trabalhos desenvolvidos e nas atividades assumidas com responsabilidade e
compromisso, vivendo então uma experiência de otimismo social, alegria de viver
e um sorriso sempre aberto para dar a todos e cada um. Tal a Era Virtual. Um
tempo de novas alternativas e diferentes possibilidades. Uma época de mais
saúde e bem-estar para as sociedades hodiernas. Ambientes criados para o bem do
homem e da mulher. Isso nos faz hoje aqui e agora cidadãos e cidadãs virtuais.
Gente de rede. Das redes sociais e blogs interativos. De emails polivalentes.
De sites de conteúdo reconhecido por todos. É a novidade de hoje. A Era da
Internet.
50. O Verbo Virtualizar
Eu virtualizo a vida e a realidade cotidianas quando me conecto
e me ligo com os outros pela via Internet, compartilhando conteúdos de
qualidade e matérias de excelência, interagindo em favor da construção de saúde
na rede e bem-estar nessa teia comum de virtualidades e virtudes eletrônicas.
Tu então mergulhas nesse ambiente cibernético produzindo emails, blogs
interativos e sites colaborativos ou as redes sociais como o Facebook, o
Linkedin, o Google Plus, o Twitter e o Orkut. Ele ou ela igualmente geram
coisas positivas e seres otimistas via online guardando o equilíbrio entre
internautas, o bom-senso das construções produzidas e o juizo do que se cria
para a felicidade de muitos. Nós por sua vez ignoramos a violência internética
e a agressividade internáutica de modo a preservar o que é bom e nos faz bem
nessa virtualidade cidadã. Vós também produzis situações online de qualidade,
um clima virtual onde todos e cada um possam respirar um universo de produções
ótimas e de qualidade. Eles ou elas enfim criam circunstâncias digitais e
campos virtuais permitindo o intercâmbio das construções geradas entre todos e
cada qual dos internautas. Deste modo todos na rede evoluem e progridem nessa
teia comum de virtudes e virtualidades eletrônicas.
51. Uma Teia ou Rede em comum
A Origem da Internet nas escolas militares dos Estados Unidos da
América no século passado mostrou que uma simples conexão de computadores
produziu uma rede comum a todos os internautas, uma teia de virtualidaes cujos
espaços e tempos comums serviram para manter contatos entre si, compartilhar
sentimentos e interagir com toda a sociedade desde que interligada nessa
situação online onde se produz conteúdos de qualidade ou não, se transferem
documentos e imagens, fotos e músicas, textos e vídeos, sons e matérias diversas
cujos temas e assuntos envolvem a política interpartidária, as economias
emergentes, as sociedades plurais, polivalentes e multifuncionais, as culturas
emancipadoras da vida e realidade cotidianas, a tecnologia alternativa e os variados
discursos em geral, multiplicadores do que é bom e nos faz bem nesse lugar
cibernético de intercâmbios constantes, colaboração mútua e produção permanente.
Nesse universo online há momento e espaço para todos e cada um. Nele, o bem e o
mal. A saúde e o bem-estar como ainda a realidade de distúrbios e transtornos os
mais diversos e adversos. Nesse mundo, a bondade de um lado e a maldade de
outro. Nele até Deus tem o seu instante.
52. Virtualizar o cotidiano
Transformar para melhor o dia a dia não é uma tarefa fácil e
simples como possa parecer. Todavia, ao virtualizarmos o cotidiano esse esforço
quem sabe seja um sonho capaz de se tornar realidade. Movidos pela Internet
transferimos conteúdos de qualidade uns para os outros, produzimos matérias de
excelência ajudando-nos mutuamente na evolução de nossa inteligência e
progresso de nosso bem-estar material e espiritual, ainda que o mal igualmente
persista nesse ambiente de virtualidades eletrônicas. Então nos fazemos
cidadãos e cidadãs-rede. Pessoas conectadas eletronicamente exercendo sua
cidadania digital. Internautas cuja função é diminuir a violência na sociedade
virtual e levar saúde digital a todos e cada um que formam e informam essa teia
internética. Ora, do virtual para o real e atual. Desta maneira, mexemos com o
dia e a noite das pessoas que vivem e convivem nas sociedades de hoje,
conectadas entre si, interligadas em rede, fazendo intercâmbios econômicos e
culturais, políticos e sociais. É a rede virtual operando milagres e
metamorfoses na vida de grupos e comunidades online ou não. Somente deste modo
é possível mudar para melhor as sociedades de aqui e agora. Uma transformação
saudável e agradável. Assim crescemos como pessoas humanas em sua dignidade
natural e em seu conteúdo existencial de qualidade. Tal o nosso desenvolvimento
psicológico e espiritual, social e familiar.
53. Onlineidade - O Mistério da Internet
Como um Tesouro escondido no campo onde encontramos ouro e
prata, pérolas preciosas e jóias valiosas, um capital financeiro rico em
conteúdo e qualidade, objeto de troca e de câmbio com amigos e conhecidos no
caminho da vida, elemento que nos engrandece economicamente, desenvolve nossos talentos
naturais e carismas vocacionais, um ser potencialmente gigante capaz de
produzir em nós e nos outros saúde digital e bem-estar virtual, assim é o
mistério que envolve a Internet, essa Onlineidade de riquezas cibernéticas em
que geramos coisas boas para nós e os outros, construimos o bem e a bondade
ética e espiritual, social e familiar, moral e psicológica, um tempo de virtualidades
eletrônicas capaz de nos fazer excelentes na produção e interação com outros de
um universo novo e diferente em que crescemos como gente em dignidade humana e
qualidade de vida, evoluimos como pessoas, progredimos nas virtudes da
inteligência assumindo uma prática de vida respeitosa e responsável
comprometida com a transformação para melhor da nossa realidade cotidiana. No
interior desse mundo nômade e globalizado, plural e interativo, conectado e
polivalente, criativo e multufuncional, progredimos na construção de um
presente e futuro melhor e maior para os nossos filhos e netos. Nesse espaço
comum a todos o presente e o futuro de um ahumanidade nova e feliz, livre e
diferente, de bem com a vida e em paz e tranquila e segura com todos e cada um.
Tal o mistério que envolve essa rede mundial de computadores. Um mundo de segredos
a serem descobertos permanentemente. Um universo de grandes novidades a serem
desveladas constantemente. Uma realidade online e um contexto virtual onde
crescemos como gente e evoluimos a cada passo. Essa a realidade do século XXI.
Ano de 2014. Um tempo novo. Um lugar diferente. Esse nome é Onlineidade. A
Internet ocupando seu espaço e preocupando e se preocupando com todos e cada
um.
54. Virtudes Virtuais
O Compartilhamento de idéias e pontos de vista, sentimentos e
experiências, a interatividade entre internautas, a produção de conteúdos de
qualidade e de matérias de excelência em forma de fotos e músicas, textos e
imagens, sons e documentos,vídeos e programas, a transferência de assuntos e
temas variados, a comunhão e participaçãpoo de todos e cada um na integração da
rede e no desenvolvimento dessa teia comum de virtualidades eletrônicas, o
progresso de cada qual na construção do bem entre as pessoas e da paz e
tranquilidade entre grupos e indivíduos, a evolução da consciência-cidadã com
virtudes elevadas e bondades distribuidas com boa vontade, a geração de um patrimônio
internético e internáutico de qualidade e conteúdo, a prática do bem-comum
nesse ciberespaço, a solidariedade e a fraternidade entre seus membros, a
capacidade de encontro e reunião de pessoas, grupos e comunidades visando um
ideal comum, a luta pelo social e o coletivo, enfim, essas são virtudes online,
que geram pessoas virtuosas de boa cabeça e ótima experiência de vida
cotidiana. Igualmente um tempo e lugar para Deus nessa Onlineidade.
55. Cibernética – Um Mundo em Evolução
Conectados entre si, interligados eletronicamente,
intercambiados virtualmente, o mundo moderno deste novo século aprendeu que
lidar com dados e informações via Internet nos ajuda a ter uma cabeça melhor,
saúde no corpo e na alma, bem-estar na rua, no trabalho e na família, qualidade
de vida e dignidade humana, manter uma moral elevada, nossa honra em sociedade,
nossa integridade física, moral e espiritual, créditos financeiros e
psicológicos em sociedade, oferecendo-nos assim caracteres que identificam a
diferente e nova cidadania digital, um conjunto de relações humanas, um fluxo
alternativo de investimentos e empreendimentos online, um complexo de
possibilidades na rede que passamos ora a assumir uma outra identidade virtual
agora saudável e agradável aos olhos de todos e cada um, um universo de
diferenças que refletem a nossa capacidade de interação com as sociedades
globais, regionais e locais, compartilhando com elas sentimentos e
experiências, ideias e pontos de vista, conhecimentos e todo um repertório
cultural, social, político e econômico que nos mostra o quanto estamos
globalizados neste Planeta Digital, nesse mundo variado de ligações e interligaçoes
eletrônicas, conteúdos que se distribuem nessa Teia Virtual, matérias diversas
que colaboram para a boa cooperação mútua entre internautas e demais
integrantes da rede. É a Cibernética cumprindo seu papel e função de formar
opiniões e informar a todos seu jeito globalizador de integrar comunidades,
pessoas e grupos. Tal a realidade deste início de século XXI, ano de 2014.
56. Créditos Online
Se você fizer bom uso da Internet e seus programas de
transferência e produção de conteúdo, compartilhamento de conhecimentos e
experiências, interação entre internautas, certamente você crescerá como gente
ou pessoa humana, melhorará sua teia de relações sociais e familiares,
aprimorará sua rede de virtualidades eletrônicas, cooperará para a evolução da
humanidade, o progresso dos povos e o desenvolvimento das sociedades globais,
regionais e locais, creditará benefícios em seu favor em termos de saúde
individual e coletiva, e bem-estar interrelacional, distribuindo boas coisas e
ótimas situações de vida entre todos e cada um, mais qualidade de existência e
dignidade e credibilidade acima de tudo, condições vitais para o seu sucesso na
rede mundial de computadores e prosperidade financeira e psicológica, moral e
espiritual. Tais são os créditos virtuais que você colherá se plantar boas
sementes cibernéticas, excluir a violência de seu mundo online e ignorar a
agressividade de relacionamentos e atitudes onde o bem não chega e a paz é uma
alternativa irrelevante. Todavia, se você produzir boas matérias virtuais você
vai tornar possível na rede eletrônica esse universo de bondades,
credibilidades, concórdias e convergências cibernéticas. Depende de você e de
todos a evolução da rede virtual.
57.
Conectados com o Globo
O Movimento Cibernético
Observamos igualmente na modernidade a
esse processo globalizador
do Planeta onde pessoas, grupos e comunidades
vivem e trabalham conectados uns com os outros, um movimento virtual em que se
produz mercadorias digitais e produtos cibernéticos, fazendo-se deste modo interagir
toda a humanidade, compartilhando consciências e atividades online,
construindo-se então sociedades conectadas, tornando possível intercâmbios
políticos e culturais, sociais e financeiros, um universo terrestre bem
interligado e antenado com o real, o virtual e o atual, em termos de
conhecimento e pensamento produtivo, experiências de qualidade de conteúdo,
práticas de vida em que a dignidade da pessoa humana é exaltada e elevada do
ponto de vista moral, psicológico e espiritual. Todos e cada um de mãos dadas e
braços congregados produzindo uma humanidade feliz, de sociedades livres e
comunidades transparentes. Tal a realidade deste início de século. O século das
virtualidades eletrônicas. O tempo do movimento cibernético. Um mundo
construido para a virtualidade. Desta maneira nos tornamos hoje aqui e agora
cidadãos e cidadãs-rede, um campo de alternativas variadas e de possibilidades
diversas. Um tempo novo. Um lugar diferente. Uma realidade que faz felizes
todos os internautas.
58. Cidadãos-Rede
Intercâmbios Virtuais
Um outro, novo e diferente Modelo de
Cidadania está circulando pela realidade cotidiana em nossos dias atuais,
identificado com a rede virtual eletrônica onde adquirimos direitos e deveres
de internautas, integrantes da via cibernética de transferência de conteúdos de
qualidade, produção de matérias de onlineidade, construção de patrimônios
digitais em que repartimos conhecimentos, experiências éticas, práticas de vida
espirituais, nosso lado social e familiar da realidade, nosso jeito de fazer
política e defender o coletivo, encontrar pessoas e grupos e se reunir em
praças públicas ou avenidas da vida ou ruas do bairro onde moramos e vivemos ou
trabalhamos, e assim gerar toda uma teia de cidadania virtual que nos faz bem e
ajuda os outros a serem maiores e melhores. E então participamos de um modo
novo de fazer política, viver a vida com qualidade de vida e dignidade humana,
e ora definir comportamentos e determinar atitudes sociais. E eis que
configurados em rede e formatados nesse mundo virtual colaboramos para um
Planeta de bem com a vida e em paz consigo mesmo. É o universo da virtualidade.
Uma outra forma de fazer cidadania na modernidade.
59. A Lógica do Computador
Assim como o Limoeiro ou a Laranjeira
produzem o limão ou a laranja em grande quantidade e gigante qualidade de
frutas, e então alimentam multidões e populações nos campos e nas cidades
causando-lhes boa saúde e bem-estar, do mesmo modo o processo lógico que
envolve o computador e sua rede de virtualidades quando este está conectado com
a Internet visa a ótima saúde dessa rede eletrônica e o bem-estar dessa teia
cibernética de onde internautas e o mundo internético e o universo internáutico
obterão créditos virtuais e favores e benefícios digitais que os ajudarão na
qualidade de vida cotidiana usufruindo então de razoável dignidade humana e natural,
produzindo enorme excelência em conteúdos e matérias online, que depois serão
distribuidas onlinemente para a alegria e felicidade de todos que receberão
esses auxílios, e ora construir um campo de fertilidades documentais, modelos
de cujo campo se alimentarão o povo em geral e as sociedades locais, regionais
e globais. Tal a lógica do computador. Obedecer a essa realidade significa
trabalhar e gerar todo um mundo virtual de bem com a vida e a realidade do dia
a dia.
60. A Metalinguagem na Internet
A técnica linguística, o contexto de
letras e palavras cibernéticas e seu simbolismo, o ambiente de significantes e
significados que constituem as idéias e documentos gerados via rede, mostram e
demonstram a insistência e a presença da metalinguagem nesse mundo virtual,
fator construtor de um universo de alternativas diferentes e possibilidades
outras e novas em termos de virtualidade, o que produz todo um campo online de
novidades, surpresas e descobertas, patrimônios ricos, capital virtual gigante,
grandes obras e belas performances no que diz respeito à produção,
compartilhamento e interação de internautas, construtores de uma Internet de
qualidade, ótima e grande tendo em vista os documentos gerados, um tempo de boas
coisas e lindas matérias para todo o povo virtual, integrantes da cibernética,
ambiente de onlineidade e contexto virtualizador do processo cotidiano. Deste
modo geramos um mundo novo e um universo diferente, rico e grande, belo e
gigante, a Internet.
61. Redes em comum
O que há entre elas ?
A Rede Mundial de Computadores é um
lugar comum ou um tempo de intersecção onde a virtualidade tem existência, o
mundo online ganha vida e sua teia eletrônica serve de ambiente de conexões
múltiplas e de contexto para a multiplicação de troca-troca entre internautas,
intercambiando conteúdos de qualidade e até mesmo coisas ruins que adoecem essa
rede de construções positivas em que o otimismo predomina sobre o pessimismo e o
negativismo de tantos que utilizam a Internet. Nesse universo comum ou a
Central de Virtualidade Eletrônica – CVE – muitos produzem matérias de
excelência em questões como o conhecimento, as fotografias, os sons musicais e de
voz, as imagens em forma de vídeos ou cinema, documentos em geral, toda uma
maneira de trabalhar as mídias cotidianas possibilitando a geração de conteúdos
bons e situações de qualidade virtual, todo um campo gerado para construir o
bem na rede e a bondade nessa teia de construções internéticas, ainda que o mal
exista e a maldade de alguns afete as atividades online e tornem enfermas as
relações internáuticas e suas circunstâncias de câmbio e troca na transferência
de programas e documentos, na produção de condições digitais que respiram momentos
de paz na rede e tranquilidade nesse mundo de teias eletrônicas, instantes de
ótima virtualidade nesse edifício cibernético. Desse modo construimos o mundo
da Internet. Um local comum de geração de qualidade de vida e dignidade humana
e natural.
62. Onlinemente Interseccionados
Espaços comuns de onlineidade revelam a
realidade da virtualidade, um mundo onde se produz conhecimentos de qualidade,
conteúdos documentais, redes sociais, sites de compartilhamento, matérias
interativas, colaboradores de blogs e seus comentários, emails diversos,
transferências entre redes, relações de internautas, atitudes metalinguísticas,
comunicação digital, tudo enfim visando a boa qualidade da virtual virtude
eletrônica, em que se constroem tesouros online, valores e capitais
eletrônicos, todo um universo de representações que se identificam com as
alternativas e possibilidades desse campo de fertilidadeas cibernéticas,
certamente benefícios a serem creditados em todos os integrantes da Internet,
sociedades, grupos e comunidades online. Tal o jeito de se fazer esse tempo e
lugar comum de interatividade, geradora de excelência, qualidade e dignidade
para todos os internautas. Interligados, interconectados e interseccionados,
todos trabalham para a evolução da Internet. O resultado é saúde virtual para
todos e cada um.
63. Créditos Virtuais
O que de bom e nos faz bem podemos
alcançar da rede mundial de computadores e colocar como vida a ser vivida na
nossa realidade cotidiana, dentro da sociedade em que estamos inseridos, na
família e no trabalho de todos os dias ? Talvez seja saudável para nós e
agradável a nossa mente e aos olhos bons conteúdos de conhecimento de qualidade
textual e documental, sonora e visual, a produção de matérias ricas
politicamente, grandes socialmente e belas como música e notícias e reportagens
que obtemos desse mundo de virtualidades eletrônicas, ou quem sabe jogos
divertidos, lazeres diversos, aulas de gastronomia, mensagens de otimismo, a
alegria de sites de entretenimento e compartilhamento, as redes sociais que nos
fazem interagir com o público em geral, os blogs que criamos para propagar
nossas idéias e pontos de vista, a construção de emails variados e gigantes em
seu conteúdo alternativo, a possibilidade de saúde na rede e bem-estar nessa teia
virtual onde aprendemos a ser gente boa e apreendemos boas coisas da vida de
cada dia e de todas as noites e madrugadas, enfim, toda uma série de bondades,
concórdias e convergências que nos fazem bem e são como que patrimônio pessoal
ou interpessoal de tudo que produzimos ciberneticamente, condições que nos
tornam otimistas diante da vida e sua riqueza, beleza e grandeza de existência.
Esses e outros são muitos dos créditos, favores e benefícios que adquirimos
nesse mundo de virtualidade de ambiente de onlineidade e de contexto
cibernético. O resultado é a felicidade nesse universo plural que é a Internet.
64. O Infinito CiberCultural
Presente e Futuro Virtual
Um Planeta Onlinemente conectado
Neste início de século XXI, Setembro de
2014, temos observado o movimento mundial, regional e local em torno da
Internet, construindo relações e atitudes de qualidade, comportamentos e ações
de bom conteúdo, trabalhos excelentes e atividades em que se ressalta a
dignidade humana e natural, a honra das pessoas em sociedade, a moral que se
eleva sobre tudo e todos, a integridade de vidas compartilhadas que interagem
umas com as outras, a renovação do saber e a libertação da consciência, o
usufruto de uma inteligência geradora de bons costumes e hábitos, experiências
quase perfeitas e tradições culturais de alto nível e grau acima de 100. Tudo
um reflexo do que a rede de virtualidades eletrônicas opera no cotidiano de
grupos, comunidades e coletividades, tornando o progresso dos povos saudável e
agradável a todos e cada um, permitindo a evolução dos sentimentos profundos e de
uma racionalidade aberta e flexível, plural e diferencial, todos globalmente
conectados, intercambiando vivências novas e diferentes, interligando mentes e
práticas de vida de boa qualidade de conteúdo. Um mundo online. Um presente e
futuro de bem com a vida e em paz consigo mesmo. Tal a herança que a Internet
está nos deixando. O maravilhoso legado dessa teia virtual. Um tempo de saúde.
Lugar para o bem-estar da humanidade.
65. CyberBullyngg
A Violência na Rede
O Jogo dialético dos pensamentos,
atitudes e atividades do cotidiano parecem estar presentes e insistentes no dia
a dia de pessoas, grupos e comunidades de nossas sociedades modernas
relativamente globalizadas, plurais e multifuncionais, polivalentes e
virtualizadas, conectadas para servir a um mundo novo de interesses diferentes
e intencionalidades variadas, o que reflete o que muitas vezes acontece em
nossas ruas e famílias, empregos e trabalhos do dia e da noite, neste século
virtual onde todos e cada um experimentam as maravilhas da Internet e as boas
coisas e situações online que podemos criar e construir a fim de interagirmos
uns com os outros e com eles compartilhar sentimentos e idéias, princípios e
valores, conhecimentos e experiências, um universo saudável a nossos corpos e
almas, e agradável a nossos olhos atentos às mudanças dessa era de
virtualidades eletrônicas, de transformações mecânicas e eletrônicas, e de
metamorfoses humanas e para além de naturais. Ao lado desse campo bom de
novidades e descobertas digitais, de encontros e cooperações online, e de
surpresas e construções múltiplas igualmente um tempo e lugar para a maldade de
alguns e a ruindade de muitos tornando a rede mundial de computadores um
momento fértil onde bondades e discórdias caminham ao mesmo tempo com
convergências e brigas, confrontos e discussões, distúrbios e transtornos,
instantes virtuais em que há choque de indivíduos, sociedades que se enfrentam
mutuamente, revelando o que é a realidade em geral: o bem e o mal, a paz e a
guerra, a luz e as trevas. Nessas condições cibernéticas produz-se um mundo
diferente e novo em que maldades e bondades crescem juntas e se desenvolvem
arrastando multidões, fazendo evoluir para o bem ou o mal essas conexões de
conteúdos de qualidade ou de violência, pornografia, hedonismo, agressividade
online, todo um universo em que nos apresenta as duas esferas da realidade
humana e natural: a bondade de alguns e a maldade de outros. Nessa dialética de
realidades opostas cabe a nós escolher a melhor estrada e o bom caminho da
nossa felicidade virtual ou real ou atual. Sabemos muito bem que o bem é o
nosso maior e melhor patrimônio. Sendo bons e fazendo o bem podemos construir
um grande mundo e um gigantesco campo de alternativas múltiplas e
possibilidades variadas: é a cultura do bem gerando gente feliz por toda parte
inclusive na rede virtual.
66. O Tempo Internético
O Lugar Internáutico
Ao comermos uma manga obtida de uma
determinada mangueira existente nos campos das cidades certamente tiramos suas
cascas e nos alimentamos de seu conteúdo, retiramos suas roupas e o que está nu
nós digerimos pois a manga é doce como o açúcar, tem vitamina como o limão e a
laranja, sais minerais como a água que bebemos, e então adquirimos saúde para trabalhar
e bem-estar para bem vivermos em família ou visitarmos amigos da faculdade ou
irmos ao Maracanã ver o Flamengo ou o Vasco da Gama. E assim existimos, nos
movemos em sociedade, construimos valores e princípios que nos orientam em uma
vida de virtudes elevadas, de bom-senso na consciência, fazendo o bem a todos e
sendo bons com cada um, obtendo paz e tranquilidade para bem convivermos uns
com os outros. Tal é a Internet. Esse local comum onde todos se encontram,
fazem intercãmbios culturais, movimentam comunidades, fazem experiências online
ou virtualmente se conectam uns com os outros. E então evoluimos na rede, essa
teia de geração de conteúdos de qualidade, tornando possível assim a evolução
da humanidade e o progresso dos povos e nações, um tempo globalizado e um lugar
intercambiado em que cambiamos informações e dados que nos formam para a vida
real e virtual. Como a manga a Internet nos alimenta e nos faz bem. Basta que
saibamos evitar a violência e usufruir do que é bom dentro dela. Se assim o fizermos
seremos realmente e de forma virtual felizes de verdade.
67. O Planeta Nuvem
A Realidade cotidiana deste século atual nos apresenta sociedades,
culturas e mentalidades, grupos e comunidades em processo de globalização,
revelando homens e mulheres conectados entre si, colaboradores de um mundo novo
e diferente, um universo global em que as pessoas interagem umas com as outras,
se movimentam compartilhando ideias e conteúdos de conhecimento, experiências
do dia a dia e sentimentos profundos, pensamentos diversos e pontos de vista
variados, um século que se inicia refletindo um espelho de luz onde as
diferenças trabalham para a unidade dos indivíduos, a solidariedade supera os
contrários da vida, a fraternidade universal transcende obstáculos mentais e sociais,
emocionais e psicológicos, políticos e culturais, econômicos e financeiros,
científicos e tecnológicos, artísticos e filosóficos, morais e éticos,
religiosos e espirituais, um tempo que une a todos e cada um em um projeto
comum, um lugar de evolução dos espíritos e progresso das consciências,
crescimento comunitário e familiar, trabalhando todos para o desenvolvimento
fecundo de povos e nações. É o momento da diversidade sexual, da virtualidade
eletrônica, das culturas alternativas, das economias emergentes, das políticas
emancipadoras, da apologia do meio-ambiente, das sociedades polivalentes, das
pessoas multifuncionais, dos grupos flexíveis, das comunidades homogêneas e
heterogêneas, um instante de progresso para cada qual que vive e mora, trabalha
e se move neste Planeta Verde. Um realidade online. Um cotidiano global, local
e regional de consciência virtual. Uma era de transferência e distribuição de
conteúdos de qualidade em forma de sons e imagens, textos e vídeos, fotos e
documentos. É o clima das redes sociais. Uma vida de superação e globalização
de gente conectada entre si. Um século fértil.
68. Realidades Nebulosas
A Nuvem Virtual é moda hoje no mundo da Internet e seu contexto de blogs
interativos e sites compartilhadores de conteúdos de qualidade, redes sociais e
emails, programas de conhecimento e matérias online, um universo onde se faz
depósito de arquivos importantes, transferência de documentos e textos, vídeos
e sons, imagens e áudios, fotos e documentários em geral, enfim, um banco de
dados que armazena o que há de bom e de bem nas redes de entretenimento e
saberes cibernéticos, uma quitanda de produtos para servir à humanidade
internauta em busca de saúde virtual e bem-estar nessa teia de virtualidades
eletrônicas, nessa rede de temas e assuntos sociais e coletivos. Um campo
férttil de interatividades em que se comunga com todos e se participa da esfera
boa de virtudes virtuais, a rede Internet. Tal a Nuvem Cyber que nos acompanha
nas redes e teias dessa área fecunda, funda e profunda que é o tempo
cibernético e o lugar da teia eletrônica de comunicação e interação, a conexão
Internet. Um mundo plural. Um universo fundo. Um tempo de interações grandes e
ricas e belas. Nesse ponto a Internet é bonita.
69. Espionagem Eletrônica – Sociedades Secretas
A Internet sob controle
O Domínio da Rede
Estruturas de espionagem cibernética e serviços secretos de controle de
consciências, grupos internacionais que exploram cabeças e manipulam
comportamentos de indivíduos e comunidades, coletividades virtuais como ONGs e
a KGB da Rússia, a CIA e o FBI dos Estados Unidos da América por exemplo
intencionam arrebanhar governos frágeis e multidões vulneráveis, aprisionar
sociedades mundiais e escravizar Estados e Nações usando o Sistema Eletrònico
ou a Rede Virtual buscando construir um exército de gente submetida aos
caprichos e interesses dos líderes globais, países desenvolvidos ou as
gigntescas organizações de sites de busca, blogs de conteúdo de qualidade ou
não, páginas digitais como Google, Microsoft e Apple com objetivo de assumir o
domínio do Planeta, uma guerra sem armas ou bombas atômicas, uma batalha de
idéias controversas e ideais contraditórios, um combate psicológico onde o
vitorioso é o mais forte racionalmente, a inteligência mais bem formada e
informada para dirigir as mentes atuais e colocá-las a serviço dos Deuses do
século XXI, os poderosos e reis desse campo global de domínios e controles,
prisões e escravidões automáticas, sintomáticas e sistemáticas. Vence a maior
razão e a melhor inteligência mesmo sendo utilizada para o bem ou o mal. Nessa
luta de virtualidades eletrônicas ganham as idéias mais fortes e cabeças mais
poderosas. É o uso da Internet para fins alheios a sua própria essência de
produção de matérias de qualidade e conteúdos de excelência. Como aconteceu
recentemente no início de 2015 com o governo brasileiro que foi espionado
eletrônica e interneticamente pela nação americana.
70. Gestão Virtual
Um Governo pela Rede
Diálogo com a sociedade
A Realidade brasileira exigiu, a sociedade emergiu e o governo da
Presidenta Dilma Rousseff e o Congresso Nacional aprovaram a LAI – Lei de
Acesso à Informação – e o Portal Diálogo com o Brasil a fim de que o povo
brasileiro interfira nas políticas públicas da nação e intervenha nas realidades
sociais e contextos econômicos da vida nacional, local e regional, e assim
assuma responsavelmente seu papel político de governar com a Dilma esse país
continente gerando uma nova contextura urbana e rural para a gente brasileira e
então fazer evoluir a governabilidade, progredir o Estado e desenvolver a
população com outras medidas, leis, artifícios e estratégias que façam o
crescimento do Brasil e de seu povo, construindo uma nação emergente e
desenvolvida que através da Internet dialoga com o governo e decide os destinos
do país nacional e internacionalmente com alternativas virtuais, virtudes
geradoras de um povo mais humano e fraterno, justo e solidário, um governo para
todos e cada um, um progresso para toda a sociedade brasileira que a partir de
agora pode intervir no desenvolvimento desse mundo brasileiro por meio do
universo online e eletrônico, uma gestão virtualizadora do processo cotidiano
do trabalho, da rua e da família, todos trabalhando para o bem comum de todos
os brasileiros e brasileiras em questões como a política interpartidária, a
cultura em geral, o meio-ambiente e a virtualidade eletrônica, o contexto
social e a realidade financeira, a ciência e a tecnologia, a arte e a música e
assim por diante. Um campo de intervenções e de interferências que façam o país
crescer e progredir em sociedade.
71. Dia da Internet
De uma necessidade histórica de intercâmbio com as nações vizinhas e
aliadas e de uma relação imprescindível com países do mesmo grupo surgiu a
Internet por intermédio dos militares americanos, e hoje tornou-se na
modernidade uma necessidade de pensamento, discernimento e conhecimento, de
interatividade entre pessoas e comunidades diversas e compartilhamento entre
elas de conteúdos de qualidade, de programas e transferência de matérias de
excelência, de armazenamento de arquivos e possibilidade de construção de uma
outra realidade online, de um diferente contexto de vida e trabalho, de um novo
ambiente de ajuda e colaboração, a rede virtual ou teia de virtualidades eletrônicas,
um mundo cuja novidade se encontra entre o bem e o mal, alternativa de sucesso
e prosperidade para muitos, como ocasião de malefícios e de uma cultura do mal
e da violência para outros. Assim é a Internet neste ano de 2015, princípio de
século XXI. Um campo bom de geração do bem. Como igualmente um universo onde a
maldade e a corrupção se relacionam e mantêm encontros constantes. Um mundo de
todos e cada um.
72. A Rede Virtual: Saúde ou Doença ?
Estatísticas oficiais, ouvidorias da sociedade, programas de opinião
pública, sites de interpretação do cotidiano e o IBGE constataram há tempos as
doenças da Internet e as enfermidades que a vida online provoca nas pessoas
como a alienação da realidade, o isolamento familiar e social, a depressão
psicológica, o enfraquecimento da visão, problemas e dificuldades nos dedos das
mãos, a fuga para o imaginário, a ausência de sentido real e a eliminação do
senso das coisas, a débil situação das partes sensíveis do corpo, enfim,
moléstias consequentes de uma realidade virtual consagrada o dia inteiro ou
mais, dependência do computador e outros
momentos doentios como igualmente verificou o bem que a Internet faz a grupos e
comunidades internéticas, internautas que produzem conteúdos de qualidade,
realizam uma quitanda de arquivos e armazém digital, transferência de matérias
de conteúdo qualificado e interação com indivíduos, conhecimento fértil e
compartilhamento que colabora para o crescimento do campo cibernético, evolução
da consciência e cidadania virtuais, progresso das sociedades online e reais,
vivas e atuais e desenvolvimento de novas vivências em grupo e experiências
comunitárias gerando assim uma vida online de evolução para todas as sociedades
globais, regionais e locais. Pois bem. O Bem e o mal convivem na Internet.
Resta ao internauta escolher o seu caminho. Optar por sua estrada psicológica,
social e espiritual.
73. Na Nuvem, abaixo e acima das Nuvens
O Universo Cibernético no contexto hodierno destes meados de 2016 e
começo de século XXI, ambientes online e mundo da Nuvem como tempos virtuais e
espaços digitais, quitandas eletrônicas e armazéns de conteúdos de qualidade e
matérias de excelência produzidos interneticamente e consumidos
internauticamente, interagidos e interconectados com toda a sociedade online e
compartilhados, distribuidos e em cooperação colaborativa com todo o Planeta
Eletrônico dos dias e noites de hoje. com cada qual das comunidades reais e
virtuais, vivas e modernas, históricas e atuais, modernamente ligadas e coligas
com cad uma das terras, campos e territórios deste clima atmosférico de ares da
virtualidadevirtual eletrônico desta realidade online como disse entre nós. Tal
a real performance e o status quo que envolve aqui e agora este Planeta Online
de documentos e textos, fotos e imagens, áudios e sons, músicas e artes, vídeos
e novas e diferentes tecnologias produzidos, construidos e repartidos com todos
os membros, integrantes, comungantes e participantes deste contextual ambiente
online nesta Era do Conhecimento Compartilhado, de produtos, objetos e
mercadorias produzidos originalmente ou não, com a criatividade que a Internet
propicia a todos os sujeitos ciberneticamente conectados. Hoje, a Rede Internet
é uma necessidade social moderna, Como o feijão com arroz da natureza humana.
Trata-se de algo necessário no mundo de hoje como ainda emergente tendo em
vista os grandes serviços que realiza, as atividades satisfeitas e os trabalhos
gerados com a criatividade e a originalidade de quem legalmente assumido,
lealmente comprometido e legitimamente responsável pelo presente e futuro deste
campo eletromagnético de virtudes e virtualidades online e offline.
Quem sou eu
Um simples e humilde Professor de Filosofia Especialista em
Filosofática, Eustática e Insofismática

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